31 de julho de 2011

Esqueçam... ele foi embora... não adianta...

Só para as pessoas verem o ódio destilado para com José Sócrates basta lerem o "Público" quando afirma que o ex-PM autorizou as informações dadas por parte do ex-director do SIS à Ongoing.

Isto é tão falso que até teve que ser o própio Pedro Passos Coelho a desmentir isso categoricamente.

A comunicação social Portuguesa está a passar uma grave crise de abstinência. Qual ressaca qual quê! Sócrates perdeu, saiu, foi embora...
Sem dúvida, quando a perseguição é tanta é porque o Homem tem muita importância.

30 de julho de 2011

Frases para mais tarde recordar

"Ser militante de um partido não é penalização para ser indicado seja para que sítio for"

Passos Coelho - Debate AR (29-07-2011)

Creches à Moda do Japão!

Pelo que parece, o problema da dificuldade de vagas nas creches Portuguesas está resolvido.

Pedro Mota Soares (Ministro da Seg. Social) resolveu imediatamente o problema com uma ideia revolucionária, trazida directamente do Japão.

O modelo baseia-se no Metro Japonês em que há sempre lugar para mais um. As portas estarão abertas para "rebentar as creches pelas costuras", tal como fazem os senhores do Oriente. 

Resolvido!!! Como é que não pensamos nisso antes...

29 de julho de 2011

Festas Grandes!!!

A Juventude Socialista de Lousada, deseja a todos vós, umas extraordinárias Festas de Lousada...

Divirtam-se!

28 de julho de 2011

Última-hora! O Circo continua...

Rui Machete (ex-Presidente do Conselho Superior da SLN - sociedade detentora do BPN) acaba de ser nomeado Vice-Presidente da Assembleia Geral da Caixa Geral de Depósitos. 

De certeza que esta nomeação deveu-se ao excelente trabalho feito no BPN com Oliveira e Costa.

O circo continua! E continuem-nos a falar dos "boys", do mérito e despartidarização do Estado.

O inicio do fim - Cavaco defende fim do Estado Social


Cavaco Silva defende "novo conceito de serviço público"

Pois é, caros amigos.

Aos pouquinhos lá nos vão espetando a faca, para quando surgir o momento final, não doer tanto.


O Estado Social tem os dias contados. Nas últimas eleições, os Portugueses ao votarem PSD, escolheram pagar tudo o que deveriam direito de forma gratuita (saúde, educação, cuidados básicos, etc).

... ... ...

27 de julho de 2011

Lamaçal protagonizado por Mário Crespo e Teresa Caeiro



Quando a conversa não agrada, parte-se para a política baixa e rasca.

Teresa Caeiro, quando confrontada com as palavras de Paulo Portas e Passos Coelho antes das eleições e o que agora estão a fazer, resolve atacar pessoalmente o seu colega de debate, com uma atitude snob execrável.

Depois disto, lá foi Mário Crespo vestir a sua T-Shirt pró PSD/CDS. Isenção jornalística não existe no dicionário deste senhor!

Tachos na Caixa Geral de Depósitos para os amigos do PSD/CDS

"Eduardo Paz Ferreira, Pedro Rebelo de Sousa e Álvaro Nascimento, todos advogados, farão parte da comissão de auditoria da nova comissão executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD) em regime de não exclusividade. Pedro Rebelo de Sousa continuará deste modo a trabalhar no seu escritório de advogados, que representa empresas como a italiana ENI, accionista da Galp e que chegou a negociar a venda desta participação, negócio onde a Caixa Geral de Depósitos mantém uma palavra a dizer.

As escolhas para a CGD continuam envoltas em polémica. Primeiro, foi noticiado que António Nogueira Leite iria ser presidente da Caixa, intenção contrariada pouco depois pelo “Jornal de Negócios”, que o confirmava como vice-presidente da comissão executiva, presidida por José Agostinho de Matos. Na sexta-feira à noite, a CGD acabou por divulgar os 11 membros do novo conselho de administração – o anterior tinha sete –, sem diferenciar os executivos dos não executivos. Só amanhã ficará definido oficialmente o novo modelo de gestão do banco estatal.

Certo é que a comissão executiva será presidida por José Agostinho de Matos, por indicação do ministro das Finanças, e Nogueira Leite será o seu vice, por escolha do primeiro-ministro. O facto de Nogueira Leite ter trabalhado durante alguns anos no grupo Mello e de a saúde ser uma das áreas a alienar pelo banco público causou também algum desconforto no sector.

Outra entrada inesperada na CGD foi a de Nuno Fernandes Thomaz, para administrador-executivo, defendida por Paulo Portas, que assim garante a representação do CDS/PP nos órgãos do banco estatal. Recorde-se que Nuno Fernandes Thomaz, que foi secretário de Estado dos Assuntos do Mar no governo de Santana Lopes, chegou a defender, durante a campanha de 2005, um Museu da Bíblia no Norte e a construção de um parque temático como a Eurodisney no Sul de Portugal. Ontem, vendeu a sua posição na ASK e pediu a demissão dos cargos que desempenhava.

Como membros da mesa da assembleia-geral da CGD foram eleitos pelo accionista Estado para o mandato 2011-2013, Manuel Lopes Porto, presidente, Rui Machete, vice-presidente, e José Soares, para secretário. Faria de Oliveira mantém-se na empresa, mas agora como chairman, sendo os restantes vogais Norberto Rosa, Jorge Tomé, Rodolfo Lavrador e Pedro Cardoso. 

Fricção. Nos meandros deste processo estão outros enquadramentos mais complexos, como seja o primeiro sinal de que Paulo Portas está atento à defesa dos interesses do CDS/PP na coligação com o PSD. Segundo o i apurou, Portas não gostou que o primeiro-ministro tivesse chamado a si a tutela de repensar a diplomacia económica. Para tal, Passos Coelho convidou o ex-ministro de Cavaco Silva, Braga de Macedo, o ex-ministro das Finanças de Sócrates Campos e Cunha e o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de Santana Lopes, António Monteiro, que têm 45 dias para criar um novo modelo, mais eficaz, para captar investimento estrangeiro para Portugal.

Recorde-se que a diplomacia económica nunca esteve sob a alçada do primeiro-ministro. O projecto foi delineado pelo executivo de Durão Barroso, quando Martins da Cruz era ministro dos Negócios Estrangeiros. Na altura, os embaixadores foram convidados a fazer menos política do croquete e mais negócios nos países onde representavam Portugal, tendo havido inclusive uma coordenação activa com as delegações do ICEP no mundo.

António Monteiro continuou com a iniciativa durante o governo de coligação PSD-CDS/PP, embora até hoje não tenha sido feito nenhum levantamento quantitativo ou qualitativo sobre os resultados práticos desta nova diplomacia. "

in: i jornal

26 de julho de 2011

Politica de Verdade - Governo PSD/CDS

Assembleia da República, II Série - E — Número 1, de 24 de Junho de 2011:


Despacho n.º 1/XII — Relativo à atribuição ao ex-Presidente da Assembleia da República Mota Amaral de um gabinete próprio, com a afectação de uma secretária e de um motorista do quadro de pessoal da Assembleia da República. 

Ao abrigo do disposto no artigo 13.º da Lei de Organização e Funcionamento dos Serviços da Assembleia da República (LOFAR), publicada em anexo à Lei n.º 28/2003, de 30 de Julho, e do n.º 8, alínea a), do artigo 1.º da Resolução da Assembleia da República n.º 57/2004, de 6 de Agosto, alterada pela Resolução da Assembleia da República n.º 12/2007, de 20 de Março, determino o seguinte:

a) Atribuir ao Sr. Deputado João Bosco Mota Amaral, que foi Presidente da Assembleia da República na IX Legislatura, gabinete próprio no andar nobre do Palácio de São Bento;
b) Afectar a tal gabinete as salas n.º 5001, para o ex-Presidente da Assembleia da República, e n.º 5003, para a sua secretária;
c) Destacar para o desempenho desta função a funcionária do quadro da Assembleia da República, com a categoria de assessora parlamentar, Dr.a Anabela Fernandes Simão;
d) Atribuir a viatura BMW, modelo 320, com a matrícula 86-GU-77, para uso pessoal do ex-Presidente da Assembleia da República;
e) Encarregar da mesma viatura o funcionário do quadro de pessoal da Assembleia da República, com a qualificação de motorista, Sr. João Jorge Lopes Gueidão;

Palácio de São Bento, 21 de Junho de 2011
A Presidente da Assembleia da República, Maria da Assunção Esteves.

Uma mudança... colossal

O que mudou para que Macário Correia, um acérrimo opositor à introdução de Portagens na Via do Infante, venha agora dizer que já aceita tal facto?

Nós sabemos o que aconteceu. Já não é o PS no Governo mas sim o seu partido (PSD).

Na JS/PS Lousada, sempre fomos e seremos contra as portagens na A42. O interesse da população está acima de tudo, seja o PS ou não a governar.

Macário Correia já não é contra portagens na Via do Infante

Novo acordo ortográfico da blogosfera de direita

"É curioso ver as alterações de linguagem na blogosfera de direita, e não só,  agora que chegou finalmente a sua vez de ir ao pote. Para simplificar, aqui fica um breve dicionário, para quem não seja jornalista ou a quem não tenha chegado o memorando:

Onde se escrevia Deverá escrever-se
Boys Assessores
Propagandista Profissional de comunicação
Nomeações Convites
Sofreguidão Aceite com muita honra
Gamela do estado Serviço público
Incompetencia Benefício da dúvida
Lambe-botas Rendido à visão de Passos Coelho
Familiar de Curriculum impressionante / provas dadas
Páraquedista Voz independente
Crise nacional
Crise da zona Euro
Crise (agravar da) Estado em que encontrámos o país
Abrantes Gente para quem a antiga grafia ainda se aplica
Jornalista de coragem Assalariado do patrão com interesses ocultos
Dessassombrado Ressabiado
Crítico Aquele que esperava ser convidado
Ilegalidades Delírios risíveis
Projectos megalómanos Investimentos geradores de emprego (a partir de 2012)    

Como todos os acordos anteriores, este é meramente temporário e passível de revisão assim que as condições mudarem, prevendo-se o retorno à velha grafia assim que o Partido Socialista regressar ao poder."

in: Aspirina B

25 de julho de 2011

Empreendedorismo

"Mas afinal o que é que esse palavrão significa?"

Esta é a pergunta, que até à pouco tempo me faziam vezes sem conta, sempre se falava em empreendedorismo. Para além de inicialmente muitos de nós se "engasgar" a pronunciar o mesmo.

Os anos foram passando e nos dias de hoje é uma palavra completamente vulgar e felizmente já muitos são os que percebem o seu real significado. De facto o empreendedorismo e os seus perpetradores sempre existiram e existirão para gáudio da nossa sociedade.

Nos últimos anos, e de forma a combater a crise mundial generalizada, muitas têm sido as correntes que tentam auxiliar a impulsionar a economia e a revitalizar sistemas financeiros debilitados. Neste sentido, quer a uma escala micro, quer a uma escala macro económica, todo empreendedor e todo o individuo que crie valor é uma peça fundamental neste processo. São cada vez mais os movimentos que promovem o empreendedorismo e incentivam os jovens a ser empreendedores.

Movimentos como por exemplo o Massivemove, ou o So Pitch são exemplo disso mesmo. Estamos perante uma nova geração de empreendedores, sem desprezo pelas anteriores, mas penso que com a evolução galopante estão melhor preparados para as novos desafios de uma sociedade em constante mutação.

O Facebook é hoje muito mais do que uma rede social, para qualquer pessoa que pretenda difundir algo é uma ferramenta de trabalho, habilmente utilizada por muitos dos novos empreendedores.

Em Lousada, pela primeira vez até à data o CLDS Lousada + - Contrato Local de Desenvolvimento Social, em parceria com o Município de Lousada, Escola Secundária de Lousada, Junior Achievement Portugal e a Associação Empresarial de Paços de Ferreira levaram a cabo uma parceria que visou implementar um Programa de estímulo ao empreendedorismo denominado “A EMPRESA”.

Durante um ano lectivo, 278 alunos do Município de Lousada, tiveram a oportunidade de constituir a sua própria empresa. Apesar de ser o primeiro ano em que alunos de Lousada participaram neste programa conquistaram a participação na Feira Ilimitada no Norte Shopping, onde para além disso uma das mini empresas conquistou o prémio de melhor Produto. Neste sentido apraz dizer que ainda é possível, temos jovens capazes e com muito potencial.

Tiago Romão Cunha
in: TVS

Ainda o desvio colossal

Disse... não disse?! Em que ficamos? E se não disse, como é que se falou em 2 mil milhões?

Interessa ouvir as palavras de Frasquilho dizendo com todas as letras "desvio colossal".

24 de julho de 2011

Novo Secretário-Geral do PS

António José Seguro

Secreta - PSD; Ongoing - PSD; CGD - PSD

"Parece que Passos Coelho ficou tão indignado com eventuais fugas de informação da secreta que nem reparou que essas fugas foram atribuídas a agentes que se passaram para a Ongoing e diziam respeito a Bernardo Bairrão. Se não fosse ter sido dominado por tanta indignação teria reparado que a fuga atribuída à secreta parecia dizer respeito aos supostos negócios de Bairrão para os quais Manuela Moura Gudes o terá alertado por sms."

"Passos Coelho já começou a sua revolução nos cargos e para cortar gorduras começou por mudar a administração da CGD um dos petiscos reservados aos boys mais importantes. Aumento significativamente os lugares mas fez o milagre dos pãezinhos e garante-nos que vai gastar o mesmo, isto é, a multiplicação dos cargos foi um gesto de solidariedade entre boys, o dinheiro é tanto que dá para dividir por mais uns quantos. Agora resta esperar que a CGD seja transformada em associação mutualista laranja. Para a história fica um saneamento colectivo, o PS que tinha escolhido um presidente do PSD e mantido um ex-secretário de Estado das Finanças de Manuela Ferreira Leite viu todos os seus simpatizantes serem saneados."

in: Jumento

19 de julho de 2011

Os benefícios da Gestão Privada de um Hospital (???)

"O diretor clínico do hospital gerido pela Caixa Geral de Depósitos, João Varandas Fernandes, garante que a unidade é viável apesar dos prejuízos.
O diretor clínico do Hospital de Cascais, João Varandas Fernandes, está a constituir uma associação empresarial com outros quatro médicos para assumir o contrato de gestão da unidade. O cirurgião acredita na viabilidade económica do hospital e espera que o Conselho de Administração da Caixa o chame quando avançar a privatização. João Varandas Fernandes vai propor também ao Ministério da Saúde a gestão dos Centros de Saúde da área de influência do hospital.
Apesar dos prejuízos, João Varandas acredita que o hospital é viável económicamente mas para isso o Estado tem que dar liberdade de produção, ou seja, permitir que o hospital preste mais serviços do que os que estão contratualmente estabelecidos. É este o grande problema da actual administração mas também há a questão do excesso de pessoal. Parece que herdámos este vício do serviço público.»
Semanário Expresso 16.07.11
É suposto que o designado choque liberal despoletado pelo trabalho da Troika, especialmente acarinhado por este governo, constitua um forte apelo ao despertar da consciência empreendedora de muitos dos nossos concidadãos. Por sua vez, em época de crise, há que fazer contas à vida e decidir avançar, destemida e ligeiramente, por onde a nossa intuição nos apontar o caminho da salvação.

Está por provar que o Hospital de Cascais, PPP, se trate de um projecto economicamente viável. Prevejo que não seja. Tendo em consideração as condições especialmente duras (exigentes) impostas pelo contrato de gestão. De qualquer forma, sem alteração das actuais obrigações contratuais, essa prova requererá sempre uma equipa de gestão competente, exigente, especialmente capacitada no desenvolvimento da performance clínica, tendo em vista a prestação de um serviço público, aliada ao necessário equilíbrio económico financeiro desta unidade hospitalar PPP. Trata-se, por outro lado, de um negócio de muitos milhões, como é do domínio público, que requer suporte financeiro só ao alcance dos grandes grupos económicos.

Por isso prevejo que muita água há-de passar debaixo das pontes, até ao dia em que a CGD, no cumprimento estrito da recomendação do grupo de trabalho da troika, consiga libertar-se da aventura de em parceria com o Estado testar um novo modelo de gestão hospitalar.

Duas notas: 1.º - Económicamente viável, o problema são as contas (ruinosas): Interessante o passo em que JVF refere: "Não sou responsável pela área financeira, mas tenho a governação clínica e é a partir dela que posso dar uma visão do que está a acontecer no Hospital de Cascais". Bom, a governação clínica vai bem, infere-se. O problema são (as contas) os Serviços Financeiros, responsáveis pela demonstração de resultados: Elevados custos para os proveitos resultantes da produção contratualizada.
2.º - Sempre me surpreendeu a grande disponibilidade dos nossos jornais para publicarem páginas inteiras de publicidade à borla (?).

in: Saúde SA

17 de julho de 2011

Um favorecimento partidário?!


O "aparelho laranja" está preocupado com a comunicação entre os autarcas do PSD e o Governo uma vez que querem a criação de uma estrutura para melhorar a comunicação entre eles.

Será que vai haver Câmaras Municipais de primeira categoria e outras de segunda?
Não deveriamos ser tratados com igualdade?

Mas que vergonha é esta?

14 de julho de 2011

Mail de um leitor

De e-mail do leitor André F. C.:
    'Sob a justificação de um "desvio colossal" que só PPC e o Moedas descobriram e que milagrosamente escapou por completo á missão da EU e do FMI ( uns incompetentes portanto) e depois de ter aberto uma crise política com consequências económicas gravíssimas para o país ao rejeitar o PECIV, o PSD está agora, cobardemente a lançar o PEC V a conta-gotas nos jornais do partido ( DN, Publico, Correio da Manhã), a ver se passa! Como os media os ajudam no lançamento deste PEC V travestido e para que, ao contrário do pretendido, tais anúncios não passassem despercebidos fiz um levantamento copy/paste das medidas que ai vêm: PEC V 
     
    1. IRS- Governo corta 50% do subsídio de Natal Todos os rendimentos englobados no IRS serão atingidos. Não é só os rendimentos do trabalho. Todos os rendimentos de pessoas singulares. Outras medidas foram equacionadas e foram liminarmente afastadas pelo governo.  
     
    2. SNS - Isenção na saúde só para rendimentos até salário mínimo. As restantes, independentemente de serem doentes crónicos, dadores de sangue, grávidas ou crianças, deixam de ter atendimento gratuito no Serviço Nacional de Saúde, ao contrário do que acontece actualmente. 
     
    3. IRS - Taxa anual de IRS subirá de 2,5% a 3,5%. Quem paga, quanto e quando são dúvidas que deverão ficar hoje totalmente esclarecidas. (????)  
     
    4. EDUCAÇÃO - Cortes acabarão com metade dos docentes contratados. O corte de 803 milhões de euros na Educação pode acabar com o trabalho de mais de metade dos 36 mil professores contratados, alertou hoje Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professore (FENPROF). Mário Nogueira concluiu que o programa do Executivo liderado por Pedro Passos Coelho "constitui um forte atentado à escola pública e um evidente ataque aos direitos profissionais".  
     
    5. IMPOSTOS À BANCA - Acções e juros vão ficar isentos do imposto extraordinário. Pedro Passos Coelho avisou ontem João Proença, líder da UGT, que o novo imposto extraordinário - que será hoje explicado pelo ministro das Finanças ao detalhe - não vai, afinal, taxar rendimentos de capital. 
     
    P.S.: O Mário Nogueira e o João Proença agora é que vão ver como elas lhes mordem! Já têm sonhos côr-de-rosa com o regresso de Sócrates numa noite de nevoeiro!'
    in: Câmara Corporativa

13 de julho de 2011

Ao cuidado do Sr. Prof. Anibal Cavaco Silva

George Soros
NEW YORK – The European Union was brought into existence by what Karl Popper called piecemeal social engineering. A group of farsighted statesmen, inspired by the vision of a United States of Europe, recognized that this ideal could be approached only gradually, by setting limited objectives, mobilizing the political will needed to achieve them, and concluding treaties that required states to surrender only as much sovereignty as they could bear politically. That is how the post-war Coal and Steel Community was transformed into the EU – one step at a time, understanding that each step was incomplete and would require further steps in due course.

The EU’s architects generated the necessary political will by drawing on the memory of World War II, the threat posed by the Soviet Union, and the economic benefits of greater integration. The process fed on its own success, and, as the Soviet Union crumbled, it received a powerful boost from the prospect of German reunification.

Germany recognized that it could be reunified only in the context of greater European unification, and it was willing to pay the price. With the Germans helping to reconcile conflicting national interests by putting a little extra on the table, the process of European integration reached its apogee with the Maastricht Treaty and the introduction of the euro.

But the euro was an incomplete currency: it had a central bank but no central treasury. Its architects were fully aware of this deficiency, but believed that when the need arose, the political will could be summoned to take the next step forward.

That is not what happened, because the euro had other deficiencies of which its architects were unaware. They labored under the misconception that financial markets can correct their own excesses, so the rules were designed to rein in only public-sector excesses. And, even there, they relied too heavily on self-policing by sovereign states.

But the excesses were mainly in the private sector, as interest-rate convergence generated economic divergence: lower interest rates in the weaker countries fueled housing bubbles, while the strongest country, Germany, had to tighten its belt in order to cope with the burden of reunification. Meanwhile, the financial sector was thoroughly compromised by the spread of unsound financial instruments and poor lending practices.

With Germany’s reunification, the main impetus behind the integration process was removed, the financial crisis unleashed a process of disintegration. The decisive moment came after Lehman Brothers collapsed, and authorities had to guarantee that no other systemically important financial institution would be allowed to fail. German Chancellor Angela Merkel insisted that there should be no joint EU guarantee; each country would have to take care of its own institutions. That was the root cause of today’s euro crisis.

The financial crisis forced sovereign states to substitute their own credit for the credit that had collapsed, and in Europe each state had to do so on its own, calling into question the creditworthiness of European government bonds. Risk premiums widened, and the eurozone was divided into creditor and debtor countries. Germany had changed course 180 degrees from the main driver of integration was to the main opponent of a “transfer union.”

This created a two-speed Europe, with debtor countries sinking under the weight of their liabilities, and surplus countries forging ahead. As the largest creditor, Germany could dictate the terms of assistance, which were punitive and pushed debtor countries towards insolvency. Meanwhile, Germany benefited from the euro crisis, which depressed the exchange rate and boosted its competitiveness further.

As integration has turned into disintegration, the role of the European political establishment has also reversed, from spearheading further unification to defending the status quo. As a result, anyone who considers the status quo undesirable, unacceptable, or unsustainable has had to take an anti-European stance. And, as heavily indebted countries are pushed towards insolvency, nationalist political parties – for example, Finland’s True Finns – have grown stronger, alongside more established counterparts elsewhere in Europe.

Yet Europe’s political establishment continues to argue that there is no alternative to the status quo. Financial authorities resort to increasingly desperate measures in order to buy time. But time is working against them: two-speed Europe is driving member countries further apart. Greece is heading towards disorderly default and/or devaluation with incalculable consequences.

If this seemingly inexorable process is to be arrested and reversed, both Greece and the eurozone must urgently adopt a Plan B. A Greek default may be inevitable, but it need not be disorderly. And, while some contagion will be unavoidable – whatever happens to Greece is likely to spread to Portugal, and Ireland’s financial position, too, could become unsustainable – the rest of the eurozone needs to be ring-fenced. That means strengthening the eurozone, which would probably require wider use of Eurobonds and a eurozone-wide deposit-insurance scheme of some kind.

Generating the political will would require a Plan B for the EU itself. The European elite needs to revert to the principles that guided the Union’s creation, recognizing that our understanding of reality is inherently imperfect, and that perceptions are bound to be biased and institutions flawed. An open society does not treat prevailing arrangements as sacrosanct; it allows for alternatives when those arrangements fail.

It should be possible to mobilize a pro-European silent majority behind the idea that when the status quo becomes untenable, we should look for a European solution rather than national ones. “True Europeans” ought to outnumber true Finns and other anti-Europeans in Germany and elsewhere."

Financial Times (George Soros)

Água Pública VS Água Privada


Aqui temos o exemplo do que poderá ser a grande diferença entre uma gestão privada ou pública.

1 - A água em Lousada é um bem público e do mais básico que existe. Desse modo, esta é gerida pela própria Câmara Municipal de Lousada (PS), reflectindo-se na qualidade e preço.

2 - Segundo notícia do DN, "o preço da água em Paços de Ferreira é a mais cara de Portugal (17 vezes superior à praticada em Oleiros)". Sabemos também que a CM Paços de Ferreira (PSD), a troco de uns valentes milhões, entregou há muito tempo a gestão das suas águas a privados.

Aí está o resultado, e quem paga são os cidadãos.

Agora tire as suas próprias conclusões... Quanto não vale, termos uma excelente gestão financeira.

12 de julho de 2011

Vítor Gaspar, o masoquista

"Juncker, presidente do Eurogrupo, abriu ontem a porta a uma redução das taxas de juro dos empréstimos à Grécia, Irlanda e Portugal. Mas Vítor Gaspar não gosta de facilitismo e considera prematuro pedir melhores condições nos empréstimos a Portugal. Para além de desconhecer uma promessa eleitoral de Passos Coelho (renegociar o juro do empréstimo a Portugal), parece que Vítor Gaspar ainda não percebeu que é ministro das finanças de Portugal."

João Galamba (Jugular)

Momento do ano

Manuela Ferreira Leite afirmava a 23 de Março de 2011 que com outro Governo os Mercados reagiriam de forma diferente.



Realmente até tem razão, com o anterior Governo estávamos à tona da água, agora estamos no fundo, no lixo.

11 de julho de 2011

Boys e Coelhinhos


O jornal i notícia hoje que o Governo está a estudar todas as nomeações feitas por José Sócrates desde 2005 com vista a eliminar os "boys" (seja lá o que isso for), dando a isso prioridade máxima.

Convenhamos que ser conotado como prioridade máxima, leva-nos a pensar qual será a prioridade no cumprimento do acordo com a troika.
Ou será que já há "coelhinhos (boys&girls)" irrequietos para entrarem na máquina estatal?

Mas então, porquê de 2005 em diante? Porque não desde o Governo de Durão e Santana? Porque não até, desde o tempo de Cavaco, ou desde o 25 de Abril de 1974? De certo que encontrariam muitas mais surpresas.

Mas como gostamos de ajudar, achamos que o novo Governo pode fiscalizar tudo isto, já no ano de 2011 (pós 5 de Junho).


10 de julho de 2011

O voo dos Abutres (MST)

‘Esta foi a pior maneira de o novo Governo entrar em funções e começar a perceber o que é tentar governar num ambiente de crise terrível, interna e externa, com o país a viver dia a dia sob a ameaça do contágio grego, à mercê dos ataques especulativos das agências de notação e sob um fundo de paralisia, indecisão e irresponsabilidade de uma Europa onde estão de regresso todos os egoísmos nacionais. 

Para aqueles que, ainda há pouco tempo, acolhiam com mal-disfarçada satisfação as notícias dos sucessivos downgradings que as agências nos aplicavam, vendo nisso mais um sinal da má governação de José Sócrates e Teixeira dos Santos; 

Para aqueles que sustentavam que nada do que acontecia na cena internacional (nem a caminhada da Grécia para a falência nem a crise em Espanha, afectando o nosso mercado exportador) justificavam as dificuldades das contas públicas;

Para aqueles que achavam que para diminuir a despesa pública bastava fechar algumas dezenas ou centenas de organismos do Estado, desaparecendo também por magia os seus funcionários e respectivos custos;

Para aqueles que asseguravam que não era preciso pedir mais sacrifícios aos portugueses do que os que já constavam do PEC 3, aprovado em 2010; 

Para aqueles que imaginaram que o pedido de ajuda externa tudo resolveria, eis uma amarga lição. Mal apresentaram o programa, mal se apresentaram a Bruxelas e à troika, mal começaram a governar, e vem de lá a Moody’s (e a seguir a Fitch e a S&P) e diz o que pensa sobre os esforços do novo Governo: “lixo”.’

Miguel Sousa Tavares (Expresso)

9 de julho de 2011

A CAMBALHOTA


Durante a campanha eleitoral, ainda Manuela Ferreira Leite batia na tecla da falta de credibilidade do governo para justificar o mood das agências de rating. Uma vez afastado Sócrates, íamos ser todos muito felizes. O PSD ganhou as eleições. Sócrates foi à vida dele. PSD e CDS-PP fizeram um governo de coligação.

Vieram os lentes.
Metade do subsídio de Natal vai à vida. O PS reitera todos os dias o apoio ao Memorando da troika. O PCP tem mantido os sindicatos com rédea curta. O BE não tem força para contrariar a firma Amaral, Tavares & Oliveira. A todas estas, a Moody's não se comove. Lixo, diz ela. O Estado português pode ir dar uma volta ao jardim da Celeste.

Por altura dos feriados de Junho, ainda o Presidente da República dizia: Não podemos dizer mal das agências de rating. Elas sabem o que fazem. Ontem, Sua Excelência reagiu com irritação ao diagnóstico da Moody's. E, com ele, todas as luminárias da constelação indígena. A decisão da Moody's é... incompreensível, insultuosa, ofensiva, mercenária, terrorista, catastrófica, etc. OK. Todos temos direito aos nossos humores.

José Gomes Ferreira, o analista, também. Mas na casa dele. O homem que durante anos (em nome da razoabilidade técnica) orquestrou a mais sólida campanha anti-PS, não pode agora protestar perplexidade. A Moody's não mudou de Maio para Julho. É dos livros que a liturgia dos números não se compadece com mudanças de cadeira.

Enquanto os outros fazem beicinho, José Gomes Ferreira, o analista, faz praticamente o pino para explicar que estamos a ser vítimas de uma trapaça, que a Moody's está a soldo de Wall Street, que o dólar isto e o euro aquilo, que Barroso não pode dizer mas ele (José Gomes Ferreira, o analista) diz, que... etc. Desta vez é capaz de ter razão. Mas a cambalhota é obscena.

in: Da Leitura

Visionário

“Portugal chegou a uma situação insustentável e eu tive ocasião de dizer isso mesmo no 10 de Junho do ano passado e até fui criticado por isso. Antes, no Ano Novo de 2010, disse que Portugal caminhava para uma situação explosiva”



Eu gostava mesmo que o Senhor Presidente da República tivesse ocasião para dizer, que tipo de ligações teve à SLN e ao BPN.

Continuamos à espera... Sentados!

8 de julho de 2011

Populismo Governamental




 Este é a noticia que está a provocar extase na comunicação social e principalmente nos "adeptos" do PSD.

Resumidamente:


1 - "Passos Coelho proibiu os ministros e todos os membros do Governo de usarem viaturas oficiais ao fim-de-semana ou nas deslocações pessoais."
2 - "Os onze ministros de Passos Coelho – bem como todos os outros membros dos respectivos gabinetes – deixam também de ter direito ao uso de cartão de crédito para pagamento de despesas de representação."

Vasculhando as medidas ao pormenor, apraz-me dizer o seguinte:


1 - Passos Coelho proibe algo que já era... proibido.
Um membro do Governo nunca poderia usar viaturas oficiais em proveito próprio, sob pena de processo infligido pela Procuradoria Geral da República.
Mas qual é a novidade?


2 - Os Ministros deixam de usar o cartão de crédito para pagamento das despesas de representação. Muito bem!
Mas para azar, está previsto que as despesas de representação sejam pagas na mesma, sendo essas incluidas posteriormente no salário do membro do Governo.

Até podem dizer que isto foi feito porque estas situações aconteciam e iam acontecer. Mas se assumimos isso de antemão, quer dizer que as pessoas que estão a chefiar um país não são de confiar.


É quase como a "estória" dos bilhetes em económica que nunca eram cobrados.
Ou como a redução de ministros e o aumento exponencial de Administradores Não-Executivos da Caixa Geral de Depósitos.


Podemos passar à frente?

Capital Group - A Empresa que quer mandar no mundo?

Capital Group - É o nome da empresa que detém a panóplia de negócios das maiores agências de rating, títulos da dívida pública Portuguesa/Grega/Irlandesa, etc, e de multinacionais.

Basicamente, promovem um mecanismo cíclico, aumenta-se o risco de incumprimento, compram divida, lucram mais!

E nós a vermos isto de forma pacifica, com Merkel, Durão, Sarkozy a assistir feitos pacóvios.

Quem manda nas agências de 'rating'? 

É accionista de referência da S&P e da Moody’s e tem participações de relevo em 36 países.

É considerada a entidade mais poderosa do mundo a actuar nos mercados financeiros e talvez seja uma das mais discretas. A Capital Group é, através de uma das suas empresas, a Capital World Investors, a maior accionista da entidade que detém a agência de ‘rating' Standard & Poor's e tem uma participação de mais de 10% na Moody's. Além disto, através de fundos de investimento, a Capital World Investors detém ainda milhões em dívida soberana, onde se incluíam no final de 2010, pelo menos, 370 milhões de euros em dívida da Irlanda, Portugal, Espanha e Grécia. Este valor pode ser superior, já que diz respeito apenas a dois fundos direccionados para o retalho de uma das cinco entidades do Capital Group.

A reputação do Capital Group é de discrição quase absoluta. Raramente aparece na imprensa e nem sequer faz publicidade aos seus produtos e serviços. Uma das poucas vezes que a entidade financeira deu que falar aos jornalistas foi quando um dos seus analistas criticou, em 2003, o presidente da Time Warner. Meses depois, este foi demitido. O mesmo analista do Capital Group voltou ao ataque, criticando em 2008 o presidente-executivo da Yahoo por este ter rejeitado uma OPA lançada pela Microsoft. O guião repetiu-se e, meses depois, o homem forte da tecnológica foi forçado a sair do comando.

A Bloomberg refere que a Capital Group opera com "luva de veludo" no controlo e influência das empresas onde está investida. Já o britânico "Independent" refere que a instituição "é quase patologicamente receosa dos media". Mas a sua influência é inversamente proporcional ao seu ‘modus operandi' recatado.

Um estudo publicado no ano passado por dois investigadores do Swiss Federal Institute of Technology concluiu que o Capital Group era a instituição financeira com maior poder nos mercados globais. A investigação incluiu 48 mercados, concluindo que o grupo é "uma accionista proeminente do controlo simultaneamente em vários países", concluem Glattfelder e Battiston. O ‘ranking' feito pelos investigadores pode ser encarado como "uma medida de controlo e de poder potencial (nomeadamente, a probabilidade de determinada entidade conseguir atingir os seus próprios interesses em oposição a outros actores). Dadas estas premissas, não podemos excluir que os maiores accionistas com vasto poder potencial global não exerçam esse poder".

Capital Group tem mais de 10% da Portugal Telecom

O montante canalizado para dívida nacional por dois dos veículos geridos pela Capital World Investors, o American Capital World Bond Fund e o American Funds Insurance - Global Bond Fund, ficava-se pelos 19,5 milhões de euros no final de 2010, aplicados em Obrigações do Tesouro que vencem em 2020, segundo a Bloomberg.

No entanto, os investimentos do Capital Group em Portugal não se ficam pela dívida. Uma outra empresa pertencente ao universo da sociedade de investimento mais influente do mundo, a Capital Research & Management, detém 10,09% da Portugal Telecom, posição avaliada em perto de 600 milhões de euros aos preços actuais da operadora liderada por Zeinal Bava transacciona em bolsa. É mesmo o maior accionista da operadora portuguesa.

Os fundos geridos pela Capital Research & Management construíram uma participação qualificada na PT, isto é, acima de 2%, a 12 de Agosto, já depois da empresa nacional ter decidido vender a posição que detinha na brasileira Vivo à Telefónica. No final desse mês, a Capital Research reforçou a posição 5,07% e a última posição conhecida era de 10,09%, podendo ser superior sem que tenha de ser comunicada.

Poder de fogo do Capital Group é igual ao do mega-fundo da UE

Em Maio, a União Europeia, em conjunto com o FMI, tentou impressionar o mercado, com a criação do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira com um poder de fogo de 750 mil milhões de euros. Mas o arsenal financeiro do Capital Group não fica atrás do valor astronómico colocado à disposição por Bruxelas. As estimativas apontam que a sociedade financeira sediada na Califórnia tenha activos sob gestão superiores a um bilião de dólares (mais de 743 mil milhões de euros). O número é quase cinco vezes superior à riqueza produzida anualmente em Portugal. (in: Diário Económico)

 

Eleições ganhas - Mudança de argumentos

É engraçado observar diariamente que o pessoal do PSD, desde o militante mais activo, ao simpatizante, começam agora a falar muito em Agências de Rating, a culpar as intenções da Troika, os mercados, etc. Que bonito.

Então mas a culpa não era do Sócrates?

Nós já diziamos isto há muito...



Este senhor só diz verdades, verdadinhas... Pena é que tenha dito anteriormente que o problema não estava nas agências de rating mas sim em Sócrates... Pois é! Mais um que agora já adopta a versão que era referida pelo anterior Governo e ninguém apoiava...

É vê-los agora a partilhar este video como se não houvesse amanhã nas redes sociais... Pois é, pois é!

Dominique Strauss Kahn sabe que o Ouro da Reserva Americana não existe(?!)

É apenas uma Teoria da Conspiração, mas se for verdade, a América vai à ruína!
Dizem as "más-linguas", tal como o texto comprova, que Strauss Kahn tinha em seu poder documentos que provavam que as Reservas de Ouro Americanas guardadas em Fort Knox são uma fraude!
E quando se preparava para sair dos EUA, montaram-lhe a caça ao Homem, culpando-o por algo em que ele já era repetente...

Dominique Strauss Kahn Says Fort Knox Gold Has Gone Missing ?

A new twist on MIF sex scandal – missing gold in Fort Knox

WEDNESDAY, 01 JUNE 2011 19:17 

A startling story published by the European Union Times, could be the one of the world’s biggest conspiracy theories, a plot for a movie or a frightening scenario for the U.S. and world economy. 

Dominique Strauss Kahn

According to the on-line publication a new report prepared for Russian Prime Minister Putin by the Federal Security Service (FSB) says that former International Monetary Fund (IMF) Chief Dominique Strauss-Kahn was charged and jailed in the US for sex crimes on May 14 after his discovery that all of the gold held in the United States Bullion Depository located at Fort Knox was ‘missing and/or unaccounted’ for.
According to this FSB secret report, Strauss-Kahn had become “increasingly concerned” earlier this month after the United States began “stalling” its pledged delivery to the IMF of 191.3 tons of gold agreed to under the Second Amendment of the Articles of Agreement signed by the Executive Board in April 1978 that were to be sold to fund what are called Special Drawing Rights (SDRs) as an alternative to what are called reserve currencies.

This FSB report says that when Strauss-Kahn raised his concerns with American government officials close to President Obama he was ‘contacted’ by ‘rogue elements’ within the CIA who provided him ‘firm evidence’ that all of the gold reported to be held by the US ‘was gone’.

Upon Strauss-Kahn receiving the CIA evidence, the report said, he made immediate arrangements to leave the US for Paris, but when contacted by agents working for France’s General Directorate for External Security (DGSE) that American authorities were seeking his capture he fled to New York City’s JFK airport following these agents directive not to take his cell-phone because US police could track his exact location.
Once Strauss-Kahn safely boarded an Air France flight to Paris, the FSB report says, he made a ‘fatal mistake’ by calling the hotel from a phone on the plane and asking them to forwarded the cell-phone he had been told to leave behind to his French residence, after which US agents were able to track and apprehend him.

Within the past fortnight, the report continues, Strauss-Kahn reached out to his close friend and top Egyptian banker Mahmoud Abdel Salam Omar to retrieve from the US the evidence given to him by the CIA. Omar, however, and exactly like Strauss-Kahn before him, has been charged by the US with a sex crime against a luxury hotel maid, a charge the FSB labels as ‘beyond belief’ as Omar is 74-years-old and a devout Muslim.
In an astounding move puzzling many in Moscow, Putin after reading this secret FSB report ordered posted to the Kremlin’s official website a defense of Strauss-Khan becoming the first world leader to state that the former IMF chief was a victim of a US conspiracy.

One of the United States top Congressman, and 2012 Presidential candidate, Ron Paul has long stated his belief that the US government has lied about its gold reserves held at Fort Knox. And in 2010 put forward a bill force an audit of them, .The bill was defeated,but which was subsequently defeated by Obama regime forces.

When directly asked by reporters if he believed there was no gold in Fort Knox or the Federal Reserve, Congressman Paul gave the incredible reply, “I think it is a possibility.”

Also interesting to note is that barely 3 days after the arrest of Strauss-Kahn, Congressman Paul made a new call for the US to sell its gold reserves by stating, “Given the high price it is now, and the tremendous debt problem we now have, by all means, sell at the peak.”

Reports emanating from the US for years, however, suggest there is no gold to sell.
New reports coming from the United States show his determination not to go down without a fight as he has hired what is described as a ‘crack team’ of former CIA spies, private investigators and media advisers to defend him.

Ob Monday Russia’s Central Bank yesterday ordered the interest rate raised from 0.25 to 3.5 percent and Putin ordered the export ban on wheat and grain crops lifted by July 1 in a move designed to fill Russia’s coffers with money that normally would have flowed to the US.

7 de julho de 2011

Site da Moody's pirateado por Portugueses

Pois é, sabemos que isto não é solução mas há momentos em que é preciso surgirem acções de revolta e cada um poderá lutar com os seus próprios meios.

O site da agência de rating Moody's foi pirateado por Portugueses, que deixaram o recado que todos podemos ver na imagem!!!!

Ver aqui.

Curiosidade

"É extraordinário o actual consenso nacional que ergue a sua voz contra as agências de rating.

Ao longo do último ano e meio, os ataques especulativos das agências alimentaram posições cínicas da direita, que aproveitou esse desgaste para abrir uma crise política em Portugal.

Neste momento em que tudo se agravou, já partilham a posição dos socialistas.

O mundo mudou em poucos dias. E agora?"

TBR

6 de julho de 2011

Isto é atirar poeira para os olhos...


Reduziram os Ministros, acabaram com os Governadores Civis, etc. Mas pelo que parece, "é para inglês ver".

Quanto custa um administrador não executivo da Caixa Geral de Depósitos? Três ou quatro ministros de certo.

          "O PSD não está cheio de vontade de ir ao pote."
            Passos Coelho, em entrevista à RTP

"Não há um pote. Há vários potes para diferentes destinatários.

Neste momento, há uma correria ao pote dos cargos em empresas públicas (ou em empresas que mantêm relações com o Estado) e de outras entidades públicas (como os reguladores), onde o PSD nunca deixou os seus créditos por mãos alheias. É bom saber agora que, enquanto se lança poeira para o ar com estórias da redução de ministros e de eliminação de governadores civis, se vai preparando a engorda dos órgãos sociais de instituições como a Caixa Geral de Depósitos, optando por modelos de gestão em que se perde de vista o número de administradores. Pondo numa balança, quantos ministros vale (em euros) um administrador da Caixa? E quantos governadores civis?"
in: Câmara Corporativa

A Acção Criminosa das Agências de Rating

Acerca de 3 meses atrás, tomei a iniciativa de pedir o apoio ao Grupo Intermunicipal do PS, no sentido de apresentar na Assembleia da Comunidade Intermunicipal do Sousa e Tâmega, uma Moção de Protesto contra a acção criminosa da Agências de Rating.

Essa moção foi aprovada, mesmo com algumas abstenções e votos contra, mas o que particularmente me chamou atenção foram as declarações de voto por parte dos elementos do PSD que referiam o seguinte: "O problema de Portugal não está nas agências de rating mas sim em José Sócrates"; "A resolução deste problema é muito simples, sabemos que se José Sócrates sair do Governo, o rating da dívida pública virá para os níveis mais aceitáveis".

Houve até quem tenha achado "piada" a uma moção destas, dando boas gargalhadas!!! Fantástico.

O que é certo, é que hoje, 6 de Julho de 2011, Sócrates não é Primeiro-Ministro e Passos Coelho é e tem a seu lado o Governo mais liberal de sempre.
Deste modo, nas últimas semanas, aplicamos medidas de austeridade durissimas, indo mais além do que as entidades internacionais pediam. A intenção era simples - mostrar que somos diferentes e queremos sair desta situação - muito bem!
O que é certo, é que hoje, 6 de Julho de 2011, Portugal foi rotulado como LIXO!

O milagre não aconteceu. O rating caiu sempre, vertiginosamente, mesmo com a mudança de Governo.

Poderia muito bem usar a expressão "quem ri, por último é quem ri melhor". Mas não é o facto de tudo isto vir de encontro ao que disse que me satisfaz. 

A tal moção nunca teve tanto sentido como hoje. 
Perguntam se aquele seria o local ideal para tomar aquela iniciativa? Se calhar não era o mais adequado dada a pouca visibilidade da mesma. Mas foi um começo. Algo que cada um de nós poderia fazer.

Pessoalmente, não partilhava a ideia de que a culpa máxima das descidas constantes do rating e consequente aumento do juro, era da responsabilidade de um Homem, ou de um Governo. E é por isso que hoje, também não culpo Passos Coelho nem o Governo PSD/PP por esta descida catastrófica.

Os Gregos protestam na rua contra o seu próprio Governo, aquele mesmo a quem as entidades internacionais exigem tudo, para tentarem levantar o país. E mesmo sendo verdade, que os países nesta situação foram crónicamente mal geridos, será que medidas e mais medidas de austeridade nunca bastam? Aquelas mesmas medidas que as entidades internacionais diziam que seriam suficientes?

Estamos perante uma atitude criminosa, protelada pelas agências e demais interesses económicos. Enquanto houver a certeza que alguém "injecta" dinheiro nestes países, mesmo que isso leve as pessoas "à loucura social e financeira", nada chegará para satisfazer os mercados!

É por isso que em Portugal, não devemos ser limitados. Devemos ver mais além. Devemos pensar primeiro quem são os reais culpados de tudo o que se está a passar no mundo, ao invés de culparmos logo o Primeiro-Ministro e o Governo.
Portugal está á beira do colapso social. Mas as pessoas, ao revoltarem-se devem pensar primeiro com ou contra quem se deveriam revoltar!

5 de julho de 2011

1, 2, 3 - Começou a guerra "Professores VS Governo" (Castilho arrasa Passos Coelho)

Eu vi logo...

Não se fez a vontade ao corporativismo dos altos quadros dos Professores e eles agora iniciaram o abate a Passos Coelho e Nuno Crato...

E isto vem da própria pessoa que redigiu a proposta de lei que o PSD apresentou no Parlamento para a Educação - Prof. Santana Castilho. O mesmo a quem Passos Coelho escreveu o prefácio da sua última obra.

Há uns nomes muito interessantes que ele chama a Passos Coelho...

"Sinto-me enganado, Passos Coelho é uma pessoa que não é séria. Pensa que os Professores são estúpidos!"

4 de julho de 2011

A curta vida política de Nobre

Em face da notícia de que Fernando Nobre renunciou ao seu mandato como deputado, há apenas três coisas a dizer... E o que há a dizer é que Fernando Nobre foi uma má aposta do PSD, a primeira vergonha de Passos Coelho e que termina aqui a sua aventura política, que começou aparentemente bem e acabou na lama.

E se acabou assim, só a culpa sua se deve...

Politicosfera


1. E aí está: a primeira grande medida do governo Passos Coelho é cortar 50% no subsídio de natal (podemos discutir se se trata de um corte ou um aumento no IRS, mas isso é discutir o sexo dos anjos). Compreendo que o país se encontra numa situação delicada que exige sacrifícios adicionais - todavia, objetivamente, o governo desiludiu. O centro-direita em Portugal tem uma piadola: quando está na oposição é contra o aumento de impostos, a favor da liberdade individual; mas quando passa para o governo esquece a redução da despesa e -voilá! - decide...aumentar os impostos. Ou seja, uma medida tipicamente socialista. Tipicamente socrática. Passos Coelho mentiu. É pena que não haja vergonha na política portuguesa. 

2.Vergonha é um termo demasiado forte? Não: é apenas realista. O único que espelha a realidade com exactidão. Sobretudo tendo em conta que a medida já tinha sido combinada entre Passos Coelho e Eduardo Catroga. Porque razão se teima em esconder a realidade aos portugueses? Passos Coelho reiterou várias vezes que não iria mexer nos impostos e a grande bandeira era a redução da despesa inútil do Estado. É eleito primeiro-ministro e a primeira decisão é o contrário daquilo que prometeu. Afinal, a redução da despesa do Estado, para a direita portuguesa, é apenas um cliché eleitoral. Ir ao bolso dos portugueses, estrangulando ainda mais a nossa economia, é fácil. Facílimo. Cortar na despesa do Estado, porque implica extinguir os tachos, os lugarzinhos para os boys, isso já é muito difícil. Demora muito tempo. Tem de ser gradual...É vira o disco e toca o mesmo: afinal, Passos Coelho continua a política de José Sócrates.
3. Um exemplo: a redução de ministros é um enorme embuste. Porquê? Porque a estrutura orgânica do governo mantém-se: os serviços são os meus, os funcionários são os meus, substituindo-se o ministro pelo secretário de Estado. Apenas isso. Mais nada. Um exemplo de que os vícios permanecem: Feliciano Barreiras Duarte, que foi avançado como braço-direito de Passos Coelho durante muito tempo, tinha de entrar para o Governo. Como já não havia lugar - até porque vários lugares tiveram de ser entregues ao CDS -, então inventou-se o cargo de Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos parlamentares. Não, caro leitor, não se enganou a ler. É isso mesmo: Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares. Ora, o Ministro dos Assuntos Parlamentares tem dois secretários de Estado! Para quê? É uma singularidade ridícula deste governo...Alguma vez na vida o Ministro dos Assuntos Parlamentares precisa de dois secretários de Estado? Para quê? Pra concertar a actuação do executivo com o trabalho parlamentar são precisos três responsáveis políticos? Nunca na vida! A não ser que o Ministro Miguel Relvas esteja a admitir implicitamente que não percebe nada do assunto ou que não tem propriamente uma vontade imensa de trabalhar...O problema é que um governo que cria cargos desnecessários para meter gente do partido perde legitimidade moral para exigir sacrifícios aos portugueses. Neste particular, o início do governo Passos Coelho não tem sido famoso. Amanhã, falaremos de uma outra mentira obtusa deste governo. 

Email: politicoesfera@gmail.com

Já que estamos numa de moralismos...

No momento em que o Governo quer dar o exemplo em tudo (e acho bem!)  indo em classe económica para vender jornais (porque efectivamente não há poupança já que os bilhetes são de borla), será que não poderia começar por resolver a questão Francisco José Viegas?

Um Secretário de Estado que deve 40 mil euros ao Fisco?!

3 de julho de 2011

Avaliação dos Professores...

Com que então, mesmo antes das eleições legislativas reunem-se as comadres e pensam "Vamos acabar com a avaliação dos professores aqui na Assembleia da República e assim capitalizamos os votos daquela malta"...

Dito e feito. PSD e CDS lançaram a discussão e em pleno término do Governo de José Sócrates, acabam com algo que deu tanto trabalho a construir.


Agora que estão no Governo a história é diferente. Tem que se ver o que se vai fazer com a avaliação dos professores mas para já fica como estava!

Mas?!?!?! E então?!?!? Não eram contra a avaliação tal como ela era? Não votaram para a banir completamente naquela tarde na AR?

Está bem! Ora tomem lá senhores professores!

2 de julho de 2011

Será que ele sabe? Não se lhe dê a ideia



Será que Pedro Passos Coelho sabe que, há uns séculos atrás, existiu em Portugal um imposto chamado "Contribuição das Portas e Janelas"? Métodos indiciários e sinais exteriores de riqueza no seu auge...

Não se lhe dê a ideia!

Ainda sobre os Governos Civis

Desde a Faculdade que defendo o fim dos Governos Civis. Mas não desta maneira.

Mas a forma como este Governo o fez/está a fazer, é no mínimo insólita... De facto, querem extinguir um órgão que ainda se encontra constitucionalmente consagrado, ordenam a venda dos bens e, pior, fazem-nos sem que exista legislação que atribua as suas competências (porque seria inconstitucional?) a outro qualquer órgão.

Agora, vão demorar mais tempo a limpar a trapalhada... E não fosse o Tribunal o "órgão político" que, na prática, é, a verdade viria ao de cima.

Na verdade, o Governo PSD/CDS é um Governo de gente esperta... Eles não extinguiram os governos civis... Simplesmente exoneraram todos os governadores e nas próximas semanas vão alienar todo o património existente. Esvaziaram um órgão constitucionalmente consagrado.

Uma estratégia esperta ou uma impulsividade própria de "meninos"?