Portugal é dos países onde é mais vantajoso tirar um curso superior

"De acordo com um estudo internacional, Portugal é dos países da OCDE onde é financeiramente mais vantajoso tirar um curso superior. Os resultados deste estudo serão apresentados quinta e sexta-feira em Lisboa, numa conferência internacional que contará com a presença do ministro do Ensino Superior, Mariano Gago.

O estudo, denominado “O Ensino Superior na Sociedade do Conhecimento”, revela que uma licenciada em Portugal ganha, em termos líquidos, mais 10 por cento do que uma mulher que só tenha concluído o ensino secundário. No caso dos homens, a diferença não é tão acentuada, mas ainda assim ronda os oito por cento.

De acordo com os resultados apresentados, frequentar o ensino superior é altamente rentável do ponto de vista individual, o que coloca Portugal como um dos países onde é mais rentável ter um “canudo”, a par do Reino Unido, Irlanda e Finlândia.

Os ganhos em tirar um curso superior também se aplicam aos países, uma vez que as elevadas taxas de diplomados ajudam indirectamente à diminuição da mortalidade infantil, aumento da esperança de vida e redução da pobreza, assim como na diminuição da taxa de crimes e numa maior estabilidade política e democratização."

In: www.ps.pt

Governo altera Porta-65 Jovem

"A Juventude Socialista congratula o Governo pelas alterações agora intruduzidas na Lei e na Portaria que regulamentam o Porta 65 - Jovem.

A actualização dos valores das Rendas Máximas admitidas, bem como o aumento da taxa de esforço para os 60 %, a par da aceitação de candidaturas de ex-beneficiários do IAJ a todo o tempo, são alterações que melhoram substancialmente o programa. Medidas propostas pela Juventude Socialista e que receberam o acolhimento político por parte do Governo PS."

In:http://juventudesocialista.org/item.tech?id=805

Genéricos baixam preço

Amanhã, 1861 genéricos ficam mais baratos. São 13 substâncias activas e a razão da descida do preço decorre do facto destes medicamentos, entre Janeiro e Dezembro de 2007, terem apresentado quotas de mercado superiores a 50% dentro do mesmo grupo terapêutico, segundo comunicado da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed).

Da lista de substâncias que vão baixar de preço constam medicamentos para tratamento da depressão, epilepsia, tensão alta, osteoporose após menopausa, antibióticos, anti-inflamatórios, bem como remédios para ultrapassar infecções de fungos, entre outros.

A redução (a segunda a ser imposta administrativamente para os genéricos mais vendidos) vai oscilar entre os 5 e os 12% e o Infarmed estima uma poupança de cinco milhões de euros para os doentes. Mais generoso será o encaixe para o Estado, que deverá rondar os dez milhões de euros em comparticipações.

Esta medida está legislada na Portaria n.º 300-A/2007, que obriga os medicamentos genéricos a baixar o preço a partir do momento que passam a deter mais de metade do mercado da respectiva substância activa.

In: Expresso (1 de Abril 2008)