
6 de março de 2010
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Estratégia do Silêncio [4]
Jornal Nacional no Parlamento

Tal como acontecia no Jornal de Sexta, a audição de Manuela Moura Guedes na Comissão de Ética foi encerrada com os comentários de Vasco Pulido Valente e vários jornalistas da TVI, em fundo, a atender o telefone e a dizer adeus para a câmara.
Pulido Valente fez uma apreciação bastante crítica dos trabalhos da comissão parlamentar, elaborou matérias sobre a mediocridade e corrupção dos políticos no período entre o contrato dos tabacos e a Primeira República e terminou escorregando pela cadeira abaixo sem ser socorrido por ninguém.
In: Inimigo Público (MB)
5 de março de 2010
O microfone não gosta do PSD
Escreve: João Correia
Para a Coligação "Lousada Viva", uma mistura do CDS-PP com PSD, as principais questões de Lousada prendem-se com o facto de o microfone falhar no decorrer das Assembleias Municipais e, no entender deles, só com os representantes desta bancada. Quem o disse foi a Dr.ª Cláudia Lousada, numa intervenção que teve o condão de nos demonstrar que, em Lousada, a oposição continua mais preocupada com a suposta perseguição, com um complexo de inferioridade permanente e desinibido de ideias. Parece-me que é Deus que começa a não querer ouvir palavras tão vãs e desprovidas… Mas a injúria é mesmo assim…
Entretanto, o PS Lousada, apesar dos seus 20 anos de liderança da Autarquia, continua a ser o único a apresentar ideias, propostas e bater-se pelo empreendimento, em várias frentes, no concelho. Não sem falhas, já que ninguém é perfeito, mas com um sentido de dever e de compromisso que, dificilmente, se vê e se verá arreigado no seio de representantes dos cidadãos que têm mais dúvidas que certezas, que têm mais medo que coragem, que têm muita "basófia" sem fazerem estudos de fundo…
Tudo parece não passar do microfone para estes/as senhores/as, quando há prioridades como o emprego, a acção social e a aposta em áreas estratégicas, que lhes passa ao lado nas ideias e propostas, mas não na crítica mordaz e desprovida.
Impressionante será reparar que José Bessa, agora candidato à liderança da JSD concelhia, ainda nem sequer por uma vez, tenha revelado ter perfil (nem fala!) para comandar os destinos desta juventude partidária. Estou certo que alguém lhe há-de preparar um discurso bonito e floreado já para a próxima Assembleia… Esperemos é que não seja mais um discurso sobre os jovens copiado de mais um qualquer blogue estrangeiro que venha revelar, em definitivo, a JPE (Jota do Porco no Espeto) e não, ao contrário do que deveria suceder, a JSD (Juventude Social Democrata).
Fonte: Jornal TVS
Frase do Dia
Marinho Pinto:
"Poder judicial está empenhado em derrubar o primeiro-ministro"
El Rei...

Acho que vou ligar para o Rei de Espanha!
Os Mestres do... Silêncio

I Festival Internacional de Camélias de Lousada
Cultu'JS
Pachecos Pereiras, Jumentos, Jamais e ainda falam em Censura?
Descobri este artigo no blog - Barbearia do Senhor Luís.

"Parece que de repente alguma imprensa descobriu que durante a campanha eleitoral houve blogs de campanha eleitoral (lol). Igualmente descobriu que esses blogs de campanha eleitoral eram escritos por gente ligada à política e às campanhas e, para escândalo dessa imprensa de nojo e do José Pacheco Pereira (JPP), Ser superior que, por o ser é JPP e não um agente político, embora o Orçamento do Estado o pague como tal, esses blogs poderiam ter informação política e estratégia política.
Claro que a comunicação social, principalmente a "asfixiada" e o "asfixiado" JPP, falam só do SIMpleX e esquecem de mencionar os blogs da campanha das outras forças partidárias, o que pouco importa por ser normal que a asfixia de JPP já lhe tenha toldado a sua sempre selectiva memória, inviabilizando a lembrança do que escreveu no Jamais, coisa da campanha cibernética do PSD. Um direito que lhe assiste, claro, tanto o de escrever e apoiar quem muito bem entende, como o de ser toldado. Já todos lhe conhecemos as manhas, nada de novo.
Eu fiz parte do SIMpleX. Também não é novidade, consta da coluna da direita do SIMpleX e não fui lá apagar o meu nome. Aliás, nunca haveria razão para o fazer porque não participei no SIMpleX ao engano, nunca beijolei ninguém enquanto lá andei, nunca fui condicionado (é difícil condicionarem-me) e apoiei o Partido Socialista como sempre fiz toda a vida e é meu dever de militante. Parece-me coisa normal, tal como me parece anormal que haja quem se surpreenda com o facto de um blog de campanha eleitoral ser um instrumento de campanha eleitoral, de defesa de políticas e de captação de eleitores.
Um horror, há que matar a política e os políticos ou, como melhor diria Salazar e os seus esbirros, dar conta desses subversivos que defendem a liberdade de opção.
É o que temos:
JPPzinhos, Pequeninos, Jornalistinhas e Jornalinhos que recrutam infiltrados à boa maneirinha do antigamente, uns Pidezinhos frustradinhos que se alimentam dos pratinhos de lentilhas, sejam elas umas colunazinhas ou umas entrevistadelazinhas que lhes proporcionem uns segundinhos de faminha e de luzinha.
Uns bardamerdas que com umas vidinhas de pocilga que os fazem delatores de segredos de polichinelo e que confundem Jumentos com os porcos que eles próprios são.
Uma gentalha que nem sequer merece aqui citação e como o Eduardo Pitta a faz no da Literatura escuso de sujar o ecrã.
LNT"
in: Barbearia do Senhor Luís (blog)
4 de março de 2010
O país onde vivemos
Portugal já foi um país com uma imprensa de respeito, livre e independente. Hoje, por diversas razões, estamos rendidos ao imediatismo sensacionalista efémero.
À parangona fácil e à desinformação condicionadora. Pouco importa a veracidade ou a pertinência do objecto noticiado. Pouco importa a legalidade no acesso à informação ou a verificação dos factos.
Esta reflexão resulta da análise às constantes "notícias" sobre os apoios que o Simplex (blogue de apoio ao PS nas eleições legislativas) terá recebido por parte do Governo. Apoios, entenda-se, financeiros e logísticos. Fui, como sabem, um dos coordenadores do Simplex. E não recebi nada por isso. Tive uma participação voluntária num projecto que procurava apoiar a vitória do PS nas recentes eleições legislativas; projecto que hoje voltava a liderar.
Admito que causámos "estragos", não só porque dominámos o debate na blogosfera (mais de 5000 visitas/dia contra pouco mais de 2000/dia no Jamais), ou porque escrevíamos no Diário Económico todos os dias (juntamente com o Jamais); mas porque fomos uma voz socialista - com força e ouvida - num espaço de comunicação geralmente dominado pela direita e pela extrema-esquerda. Sobre a questão financeira estamos falados. É mentira que o Simplex tivesse alguma vez sido apoiado.
Sobre a questão logística é verdade que as pessoas que escreveram no Simplex tinham informação política. Informação pública e publicitada, entenda-se. Afinal estamos a falar de um blogue político de apoio a um projecto político. Não seria estranho que tal não acontecesse? Não tem o Pacheco Pereira, por exemplo, acesso a informação, quando escreve? Qual é então a notícia? Nenhuma.
O interesse jornalístico deste assunto é, como se vê, zero. Já o interesse político é elevado. Importa atacar o PS e o governo socialista, e contribuir para o clima de suspeição e de conspiração. Só assim se entende que uma prática legítima e expectável como é a utilização de informação pública por parte do Simplex seja motivo de apreciação tão escandalosa.
A verdade é que hoje vivemos num país amordaçado. Novamente amordaçado. Já não nos capa a liberdade o ferro da ditadura ou a guilhotina da censura. Já não nos perseguem nem nos ameaçam nas ruas ou no trabalho. Tudo é mais subtil.
Disfarçam-se ataques políticos com peças informativas; e jornalistas e directores de jornais assumem o papel dos novos censores. Publicam, sob o manto da imparcialidade, mentiras, meias-verdades e boatos. Tudo que justifique mais uma venda, mais um ataque ao Governo (que vende). Tudo o que menospreze ou condicione a governança do país e os seus principais actores políticos. E queixa-se a direita (ou alguma desta) que não tem liberdade de expressão? Pois para mim tenho que só a direita (e a extrema-esquerda) têm hoje essa liberdade. Liberdade e impunidade.
Ser hoje da esquerda socialista e democrática, do PS, é quase um crime de lesa-pátria, o que prova o sucesso da campanha condicionadora do debate público que referi. O exemplo da perseguição ao Simplex é apenas um, entre muitos. É apenas mais um exemplo do estado do país onde vivemos
____
José Reis Santos, Historiador
in: Diário Económico
Bloco do Contra

Já ouviram a música do Bloco de Esquerda? "Não é tarde, nem é cedo, está na Hora!"
Quanto a nós, também concordamos. Achamos que está na hora do Bloco fazer algo visível e credível, intervir sem ter a intenção de destruir, propor e analisar conscientemente as propostas em vez de simplesmente dizer que "está mal, está errado".
O país também acha que está na hora do Bloco mudar a sua atitude negativista.
Lousada Futurista [1] - A visão do PSD Lousada
3 de Março de 2050
Em reacção a estas palavras, a JS já qualificou as ideias de Basófia das Pastagens como "macabras e insanas", que revelam que o autarca "há 43 anos que anda a pregar basófias, a fazer vénias e a sustentar quezílias no seu partidozinho que nada trazem de novo aos Lousadenses".»
Fonte: Diário da Região do Tâmega e Arredores
3 de março de 2010
O Mea Culpa de Jardim?

Contudo, a atitude "pseudo-desculpatória revestida de choradinho" por parte do Presidente do Governo Regional da Madeira está a servir de propaganda para os blogs laranjas.
Eu questiono-me se foi a atitude de AJJ que merece relevo, ou a de José Sócrates que de imediato seguiu para a Madeira para fazer face à tragédia, recuou na posição da Lei das Finanças Regionais e encarou o problema de frente, deixando para trás todas mesquinhices constantes de AJJ?
No meio de tudo isto, o que realmente importa, é ajudar o povo lusitano que vive na região Portuguesa da Madeira.
Deixo-vos aqui um curto e incisivo artigo de Ferreira Fernandes no Diário de Noticias.
"No espectáculo Uma flor para a Madeira, Jardim disse: "Portugal é tão grande, o nosso coração é tão grande." Surpreenda- -se quem queira. Eu acho natural ele dizê-lo. Tal como ele dizer as parvoeiras - como nenhum político português moderno jamais disse - com que enfeitou discursos, invectivas e provocações.
Só que, como o outro que nunca traiu a mulher sem fortes motivações lúbricas, nunca Alberto João Jardim atacou sem um ganho para os seus. Os seus: os madeirenses. Haja alguém, neste país, tão preso às gentes, não às ideias para elas. Jardim é um político. A minha definição de político é muito económica: é aquele que gere bens escassos. Só os fartos podem dar-se ao luxo da coerência. "Aquele senhor Pinto de Sousa lá do 'contenente'..." de anteontem era ontem o "sr. primeiro-ministro, nós queremos agradecer--lhe..."
E ontem Jardim era sincero, como anteontem Jardim não o era. Ontem, no elogio, eu sei que ele não nos piscou o olho; anteontem, no insulto, quem não estivesse agarrado às ideias feitas saberia ver-lhe a traquinice. De todos os políticos portugueses, todos, nenhum me agradaria conhecer mais. Mas eu não sou ninguém: nenhum político português, desaparecendo bruscamente, deixaria saudades fundas a tanta gente. E não era do líder, era do homem que é líder.
in: DN
Emprego

Então Manuela? Afinal não foi o Sócrates?

A credibilidade das declarações de MM Guedes caiu mais uma vez em desgraça. Desta vez foram as declarações de hoje à Comissão de Ética, Sociedade e Cultura da Assembleia da República na sequência de notícias que dão conta de um alegado plano do Governo para controlar a comunicação social.
Manuela Moura Guedes diz agora que afinal não foi Sócrates que se intrometeu na decisão de acabar com o Jornal Nacional, mas sim Vitorino, "Disse-lhe que se a decisão era de Cébrian e Polanco - Prisa, isso vinha de José Sócrates e ele, Bernardo Bairrão disse-me que, não era o Sócrates, era o Vitorino", "Só há pouco tempo fiquei a saber que tinha sido o escritório do dr. António Vitorino que tinha tratado do negócio da Prisa". in JN
Contudo, será mesmo A. Vitorino o culpado, ou tudo isto não passa de mais um bode-expiatório? Ainda existe alguém que se acredita nesta senhora? Quando se provar que não foi António Vitorino, MMG vai dizer que foi Deus!
Haja paciência para tanta incoerência.
Intervenção de Duarte Cordeiro no Debate do Orçamento de Estado
Como aqui já o referi há uns tempos, deixo-vos a única intervenção de juventude do Debate do Orçamento de Estado.
Para quando uma JSD ao nível da JS!? Com propostas, com perguntas, com ideias, com motivação e sem "porcos-no-espeto"?
Fim do jornal de Moura Guedes “não foi motivado pelas críticas” de Sócrates

“Nunca recebi nenhum contacto de membros do governo ou de alguma força política sobre este tema. Nunca esse tema foi levantado nas reuniões do conselho de administração da TVI”, sublinhou Bairrão, argumentando que, apesar de não se rever nas críticas de José Sócrates, a suspensão do Jornal “já estava a ser debatida há vários meses”.
Na base da decisão de suspender o noticiário esteve, segundo Bairrão, “ a necessidade de uniformizar o noticiário” com a restante linha informativa da estação. E, também, as críticas da Entidade Reguladora para a Comunicação Social àquele formato. “As críticas eram sobretudo em relação ao estilo e não ao conteúdo. E a administração da TVI não foi insensível a isso”, explicou o administrador.
Relativamente ao autor da decisão, Bairrão assegura que “não é verdade que a decisão tenha sido tomada pela Prisa”. “A decisão foi tomada pelo conselho de administração da Média Capital, onde têm assento três representantes da Prisa. E a decisão foi tomada depois de ouvir a administração da TVI”, disse.
"Não foi uma decisão propriamente pacífica. Foi amplamente discutida e só foi tomada na primeira quinta-feira de Setembro [na véspera do regresso que estava agendado para o programa]", disse.
in: Jornal i
2 de março de 2010
Ambientalistas já tinham avisado
Infelizmente, ninguém quis saber.
Reportagem do programa da RTP 2 - Biosfera (Abril de 2008).
A Educação segundo P. Rangel

Eu sugiro, e que tal pôr miúdos de 12 anos nas obras, era muito melhor do que ensinar-lhes História ou Inglês.
Acho que com esta medida iriamos poupar muitos gastos no Ensino Superior e poderiamos, por exemplo, reduzir substancialmente o número de mulheres no Ensino Superior tal é a quantidade de meninas que aos 12 anos querem ser Cabeleireiras.
Recolha de bens para a Madeira
Basta a qualquer pessoa dirigir-se a uma Estação de Correios, pedir a caixa solidária grátis, enchê-la com os bens e marcar como destinatário a palavra MADEIRA.
Não é preciso selo nem mais morada e o envio é grátis. Os CTT tratam de entregar os bens.
As Instituições destinatárias serão a Caritas da Madeira e a Associação Protectora dos Pobres do Funchal, que já informaram estarem a precisar principalmente dos seguintes produtos/bens:
- - Lençóis
- - Cobertores
- - Mantas
- - Almofadas
- - Roupa interior (H/ S e criança)
- - Roupa em geral
- - Produtos de higiene
- - Fraldas
- - Leite em pó
- - Comida para bebé
- - Enlatados
1 de março de 2010
Assembleia Municipal - Uma Goleada de 10-0

Irão dar especial relevância aos discursos sem sentido politico da oposição, tal como é costume? Ou será dada especial relevância às intervenções ponderadas, correctas e incisivas dos membros do PS e do nosso Presidente de Câmara?
Veremos!!!
Retratamento?

Depois de tudo o que já vi, adopto a linha de raciocínio de S. Tomé - ver para crer!