5 de novembro de 2010

Estupidamente simples


"Sair do euro não se iria decidir por um Governo qualquer no auge de uma inaudita crise das políticas de financiamento da União Europeia no seu todo, nem que tivesse duas maiorias absolutas no Parlamento – sequer tal drástica decisão colheria favor dos eleitores, muito provavelmente.

A rapidez das alterações no panorama dos mercados de financiamento cria problemas novos, onde a possibilidade de erro é elevadíssima e a necessidade de agir ainda maior. Logo, temos de alinhar com os países que nos têm enviado parte do seu dinheiro. Por azar, achamos que a receita não nos fará bem, mas ainda ninguém demonstrou qual é a alternativa".

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