Segundo um estudo apresentado hoje, pela mão de Elza Pais, presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIDM), no ano transacto, 39 mulheres foram mortas por seus maridos ou companheiros, enquanto 43 ficaram gravemente feridas.
Os números foram divulgados durante um seminário do Conselho Europeu, intitulado “A recolha de dados como um requisito para políticas eficazes de combate à violência contra as mulheres, incluindo a violência doméstica” a decorrer em Lisboa. Sendo o terceiro de cinco seminários integrados na campanha lançada pelo Conselho Europeu para combater a violência doméstica contra as mulheres.
“Segundo a presidente da Comissão para a Igualdade, Elza Pais, nos últimos seis anos (entre 2000 e 2006), o número de ocorrências de violência doméstica registadas pelas forças de segurança quase duplicou, passando de 11.162 para 20.595.” refere a edição on-line do Publico, acrescentado “Para os peritos, este indicador não deverá corresponder a um aumento da violência mas a uma maior visibilidade do fenómeno, levando assim ao crescimento das denúncias. Os dados hoje revelados indicam que 87 por cento das vítimas de violência doméstica em 2006 eram do sexo feminino e 13 por cento do sexo masculino.”
Em Portugal, em 2006, foram condenadas a á prisão 212 pessoas com idades compreendidas entre os 21 e os 51 anos de idade, todas de nacionalidade portuguesa. “Pesquisas feitas na Austrália, Canadá, Israel, África do Sul e Estados Unidos demonstram que entre 40 e 70 por cento das mulheres assassinadas anualmente foram mortas pelos maridos ou namorados em contextos de violência conjugal.” Narra o Público, adiantando “Em Espanha, cem mulheres são mortas pelos seus actuais ou ex-companheiros em cada ano, estimando-se que, por semana, uma mulher espanhola morra nas mãos do seu companheiro.”
Segundo Mendes Bota, vice-presidente do Comité para a Igualdade entre Mulheres e Homens da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, cerca de 80 milhões de mulheres dos países da comunidade europeia foram vítimas de violência doméstica. Segundo este, Portugal tem feito um trabalho exemplar de combate a este problema, embora lembre não ser ainda suficiente para travar o numero de mortes registadas todos os anos.
Os números foram divulgados durante um seminário do Conselho Europeu, intitulado “A recolha de dados como um requisito para políticas eficazes de combate à violência contra as mulheres, incluindo a violência doméstica” a decorrer em Lisboa. Sendo o terceiro de cinco seminários integrados na campanha lançada pelo Conselho Europeu para combater a violência doméstica contra as mulheres.
“Segundo a presidente da Comissão para a Igualdade, Elza Pais, nos últimos seis anos (entre 2000 e 2006), o número de ocorrências de violência doméstica registadas pelas forças de segurança quase duplicou, passando de 11.162 para 20.595.” refere a edição on-line do Publico, acrescentado “Para os peritos, este indicador não deverá corresponder a um aumento da violência mas a uma maior visibilidade do fenómeno, levando assim ao crescimento das denúncias. Os dados hoje revelados indicam que 87 por cento das vítimas de violência doméstica em 2006 eram do sexo feminino e 13 por cento do sexo masculino.”
Em Portugal, em 2006, foram condenadas a á prisão 212 pessoas com idades compreendidas entre os 21 e os 51 anos de idade, todas de nacionalidade portuguesa. “Pesquisas feitas na Austrália, Canadá, Israel, África do Sul e Estados Unidos demonstram que entre 40 e 70 por cento das mulheres assassinadas anualmente foram mortas pelos maridos ou namorados em contextos de violência conjugal.” Narra o Público, adiantando “Em Espanha, cem mulheres são mortas pelos seus actuais ou ex-companheiros em cada ano, estimando-se que, por semana, uma mulher espanhola morra nas mãos do seu companheiro.”
Segundo Mendes Bota, vice-presidente do Comité para a Igualdade entre Mulheres e Homens da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, cerca de 80 milhões de mulheres dos países da comunidade europeia foram vítimas de violência doméstica. Segundo este, Portugal tem feito um trabalho exemplar de combate a este problema, embora lembre não ser ainda suficiente para travar o numero de mortes registadas todos os anos.
No sitio da internet da CIDM encontramos o III Plano Nacional contra a Violência Doméstica (2007-2010), tendo em vista “Em primeiro lugar, desenvolver uma estratégia nacional que tenha impacto na alteração das mentalidades, no empoderamento e auto-determinação das vítimas e na redução do risco de revitimação”. Deixamos aqui o link para o Plano.
Fontes: Jornal Publico
http://195.23.38.178/cidm/portal/index.htm
http://195.23.38.178/cidm/portal/index.htm
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