2 de maio de 2011

Dentro em Breve


imagem via telacrente.org

De cada vez que leio um dos artigos de José Carlos Silva, o meu estômago tem contracções arrepiantes. É um homem ultra-utópico, longe da realidade e um profundo Sebastianista*.
José Carlos Silva, o Nostradamus Lousadense, não se cansa pois, de forma messiânica, anunciar a vinda de um Salvador para o concelho de Lousada, que nos livre destes anos que, o PSD, já admitiu que foram bons! (muito bons, afirme-se!)
A verdade é que, o PSD Lousada, está há mais de 20 anos em campanha constante e, nem por isso, dispensa a voz messiânica de Nostradamus, uma voz que começa a cansar pela constância da hipocrisia e a falta de realismo visionário. (2005, 2009 e agora já é 2013)
Haverá ousadia para uma edição das suas "Profecias"?


* Ainda o espera, certamente.

2 comentários:

Unknown disse...

A azia cura-se de várias maneiras e formas, aconselho as velhas mesinhas, pois são as mais eficazes.
Prever o futuro é ter razão antes do tempo, é privílégio que não possuo ou seria um dos Lousadenses mais afortunados. Mas que acredito que é pela palavra que vamos e é pela palavra que o mundo pula e avança, acredito. E isso chateia. Que chatice! É evidente que continuarei a ter a ousadia que tenho tido nestas últimas três décadas. Sim, três décadas.
Não gosta. Ora, é como tudo na vida. Não lê. Não quero que a azia se transforme em qualquer outro padecimento. Porque aí era, sim, uma chatice.
José Carlos Silva

Unknown disse...

A azia cura-se de várias maneiras e formas, aconselho as velhas mesinhas, pois são as mais eficazes.
Prever o futuro é ter razão antes do tempo, é privílégio que não possuo ou seria um dos Lousadenses mais afortunados. Mas que acredito que é pela palavra que vamos e é pela palavra que o mundo pula e avança, acredito. E isso chateia. Que chatice! É evidente que continuarei a ter a ousadia que tenho tido nestas últimas três décadas. Sim, três décadas.
Não gosta. Ora, é como tudo na vida. Não lê. Não quero que a azia se transforme em qualquer outro padecimento. Porque aí era, sim, uma chatice.
José Carlos Silva