• José Sócrates: “Os portugueses saberão julgar o que aconteceu. Os portugueses percebem muito bem que esta crise política foi um desastre, uma inconsciência”.
• António Costa: “Não há ilusões, os objectivos [de consolidação financeira] são comuns, mas a forma de o fazer [por parte do PS e do PSD] é bastante diferente a diversos níveis”.
• Pedro Silva Pereira: “também não é a mesma coisa ter um líder preparado, como o primeiro-ministro, e ter um líder inseguro e impreparado, como o do PSD”.
• Eduardo Ferro Rodrigues: sobre o pedido de ajuda externa, lamentou que ele tenha resultado da “ambição partidária de assalto ao poder e aventureirismo sectário” dos partidos da oposição da direita e mostrou-se certo de que a decisão de solicitar a assistência financeira foi para o PS e para o governo uma “decisão sofrida, determinada pelo primado do interesse nacional”.
• Manuel Alegre: “já muitas vezes estivemos todos contra todos, estamos agora todos com todos no mesmo combate e com o mesmo objectivo: atacar a ofensiva neoliberal e defender Portugal”, uma vez que “as diferenças entre o PS e o PSD são muito maiores do que aquilo que se quer fazer crer: o SNS, a escola pública, a Segurança Social pública, os direitos laborais e o conceito de justa causa, a CGD são a diferença entre o PS e o PSD”.
• António Vitorino: “só há duas escolhas: ou sai um governo do PS com condições de estabilidade e governabilidade ou um do PSD possivelmente coligado com o CDS”, o que “interpela os eleitores de esquerda que podem ser tentados a votar em partidos de protesto que não querem construir uma alternativa de governo à esquerda, porque ela não se faz sem o PS”.
• Francisco Assis: “é muito importante que José Sócrates se mantenha no poder. Uma coisa é ser ele a negociar a ajuda com o FMI, outra é ter a direita ultraliberal a fazê-lo. Uma coisa é termos de aceitar coisas com as quais não concordamos, mas lutarmos por uma solução mais próxima do que defendemos. Outra coisa é ter o FMI em Portugal antes de ele chegar”.
• Pedro Silva Pereira: “quem usou, a propósito desta crise política, a palavra irredutível foi o PSD, não foi o PS”.
• Vieira da Silva: “O PSD vê a austeridade como caminho para a sua agenda ideológica”.
• Correia de Campos: o PS vai ter uma luta difícil porque se confronta com “um adversário que é imprevisível, inseguro, ignorante, e que também é arrogante”.
in: CC
• António Costa: “Não há ilusões, os objectivos [de consolidação financeira] são comuns, mas a forma de o fazer [por parte do PS e do PSD] é bastante diferente a diversos níveis”.
• Pedro Silva Pereira: “também não é a mesma coisa ter um líder preparado, como o primeiro-ministro, e ter um líder inseguro e impreparado, como o do PSD”.
• Eduardo Ferro Rodrigues: sobre o pedido de ajuda externa, lamentou que ele tenha resultado da “ambição partidária de assalto ao poder e aventureirismo sectário” dos partidos da oposição da direita e mostrou-se certo de que a decisão de solicitar a assistência financeira foi para o PS e para o governo uma “decisão sofrida, determinada pelo primado do interesse nacional”.
• Manuel Alegre: “já muitas vezes estivemos todos contra todos, estamos agora todos com todos no mesmo combate e com o mesmo objectivo: atacar a ofensiva neoliberal e defender Portugal”, uma vez que “as diferenças entre o PS e o PSD são muito maiores do que aquilo que se quer fazer crer: o SNS, a escola pública, a Segurança Social pública, os direitos laborais e o conceito de justa causa, a CGD são a diferença entre o PS e o PSD”.
• António Vitorino: “só há duas escolhas: ou sai um governo do PS com condições de estabilidade e governabilidade ou um do PSD possivelmente coligado com o CDS”, o que “interpela os eleitores de esquerda que podem ser tentados a votar em partidos de protesto que não querem construir uma alternativa de governo à esquerda, porque ela não se faz sem o PS”.
• Francisco Assis: “é muito importante que José Sócrates se mantenha no poder. Uma coisa é ser ele a negociar a ajuda com o FMI, outra é ter a direita ultraliberal a fazê-lo. Uma coisa é termos de aceitar coisas com as quais não concordamos, mas lutarmos por uma solução mais próxima do que defendemos. Outra coisa é ter o FMI em Portugal antes de ele chegar”.
• Pedro Silva Pereira: “quem usou, a propósito desta crise política, a palavra irredutível foi o PSD, não foi o PS”.
• Vieira da Silva: “O PSD vê a austeridade como caminho para a sua agenda ideológica”.
• Correia de Campos: o PS vai ter uma luta difícil porque se confronta com “um adversário que é imprevisível, inseguro, ignorante, e que também é arrogante”.
in: CC
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