Para o jornalista e comentador da TVI, António Perez Metelo, não há descontrolo das contas públicas, defendendo que «estamos a fazer o que nos comprometemos a fazer».
«Neste ano, aquilo que está acordado com a Comissão Europeia, e portanto está validado, é que a redução se faz quase integralmente pelo lado da receita», explicou Perez Metelo no «Jornal Nacional».
Por isso, «não há surpresa nenhuma em a despesa ser maior», adiantou, referindo-se aos dados da execução orçamental referente a Agosto.
Perez Metelo explicou que embora a «despesa continue demasiado alta», o seu «crescimento está a perder força de mês para mês».
Por isso, o comentador considera que as receitas extraordinárias «não são inevitáveis» e adianta que todos os economistas que falam em descontrolo das contas públicas «defendem um outro caminho, teoricamente possível, que é cortar na despesa e não ter feito algumas subidas de impostos.
in: iol
«Neste ano, aquilo que está acordado com a Comissão Europeia, e portanto está validado, é que a redução se faz quase integralmente pelo lado da receita», explicou Perez Metelo no «Jornal Nacional».
Por isso, «não há surpresa nenhuma em a despesa ser maior», adiantou, referindo-se aos dados da execução orçamental referente a Agosto.
Perez Metelo explicou que embora a «despesa continue demasiado alta», o seu «crescimento está a perder força de mês para mês».
Por isso, o comentador considera que as receitas extraordinárias «não são inevitáveis» e adianta que todos os economistas que falam em descontrolo das contas públicas «defendem um outro caminho, teoricamente possível, que é cortar na despesa e não ter feito algumas subidas de impostos.
in: iol
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