"Sempre que me esqueço das razões pelas quais somos um país moral e economicamente atrasado, corrupto e falido, a elite dirigente do “nada” elitista PCP tem o dom de mo relembrar. Nestas coisas do elitismo moral, a chatice é que a contradição anda de mão dada com a tal presunção da moral unificada num só partido e lugar ideológico. Contradição atrás de contradição é o que resta mas que arrasta um mar de ignorantes com uma visão social maniqueísta.
Os valores patrióticos assumidos na apresentação da candidatura de Francisco Lopes andam de mãos dadas com o internacionalismo palrado na Festa do Avante. A paz com a via revolucionária socialista. E por aí adiante.
O leixão estalinista em Portugal ainda não percebeu que não pode haver liberdade, sem liberdade económica e com planeamento centralizado; que não pode haver democracia sem multiculturalismo e multipartidarismo; que a ditadura do proletariado é, ainda, assim uma ditadura; que não pode haver desenvolvimento económico com planos quinquenais, ausência de propriedade privada e com as fronteiras fechadas ao livre comércio de pessoas, bens, mercadorias e capitais.
Não há quem explique a esta seita religiosa, como se fossem muito burros, que não há liberdade quando o Estado me diz para produzir 10 pães e eu quero produzir 11?"
Os valores patrióticos assumidos na apresentação da candidatura de Francisco Lopes andam de mãos dadas com o internacionalismo palrado na Festa do Avante. A paz com a via revolucionária socialista. E por aí adiante.
O leixão estalinista em Portugal ainda não percebeu que não pode haver liberdade, sem liberdade económica e com planeamento centralizado; que não pode haver democracia sem multiculturalismo e multipartidarismo; que a ditadura do proletariado é, ainda, assim uma ditadura; que não pode haver desenvolvimento económico com planos quinquenais, ausência de propriedade privada e com as fronteiras fechadas ao livre comércio de pessoas, bens, mercadorias e capitais.
Não há quem explique a esta seita religiosa, como se fossem muito burros, que não há liberdade quando o Estado me diz para produzir 10 pães e eu quero produzir 11?"
in: Stato Quo
2 comentários:
Alertado por um amigo para a prosa de Claudio Carvalho, que presumo ser da JS de Lousada, não consegui deixar de esboçar um sorriso com a tese sobrejacente: a causa de sermos um "país moral e economicamente atrasado, corrupto e falido" é do "elitismo moral" do PCP e do seu "maniqueismo". Aprende-se cedo na JS a usar palavras grandiloquentes, que contornem a realidade, as consequências das politicas sociais e económicas no Poder, as "misérias morais" que por aí vai.Aprende-se mal na JS que o conceito de patriotismo é igual a nacionalismo e invalida, ou antagoniza o verdadeiro internacionalismo. Apreende-se erradamente na JS uma leitura dos programas e objectivos estratégicos do PCP, que não constam nem nos documentos nem nas declarações oficiais dos seus dirigentes. Quanto á linguagem dos burros, considero de difícil compreensão por parte de gente politicamente madura e experimentada.
Cristiano Ribeiro
Bom dia.
Cláudio Carvalho é um jovem independente da Maia e amigo de várias pessoas da JS Lousada, que tem um site (statoquo) de onde foi retirado este post, tal como muitos outros.
Daí a referência (in: Stato Quo)
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