"Portugal é o quarto país da união Europeia onde a precaridade mais atinge os jovens que conseguem emprego. Mais de metade dos jovens até aos 24 anos com emprego têm trabalho precário, segundo a OCDE." - DE
Face a estes dados, o que precisa o país? mais flexibilidade nos despedimentos aliada a uma maior segurança no emprego.
Aliar o inalienável.
Resume-se este raciocínio a uma maior liberdade para despedir.
Maior flexibilidade das leis laborais = liberalizar o despedimento = menor risco às empresas no contrato de assalariados = MENOS contratos
Só tretas. A insegurança será primordial, pois nestas condições, voltamos à questão inicial, os nossos assalariados passariam à condição de precários.
Segundo o DE, "O precário é um trabalhador descartável, como o seria qualquer assalariado com legislação para despedimentos mais "flexível" - que é uma expressão inventada pelos tecnocratas para adoçar situações dramáticas de despedimento e desemprego"
Face a estes dados, o que precisa o país? mais flexibilidade nos despedimentos aliada a uma maior segurança no emprego.
Aliar o inalienável.
Resume-se este raciocínio a uma maior liberdade para despedir.
Maior flexibilidade das leis laborais = liberalizar o despedimento = menor risco às empresas no contrato de assalariados = MENOS contratos
Só tretas. A insegurança será primordial, pois nestas condições, voltamos à questão inicial, os nossos assalariados passariam à condição de precários.
Segundo o DE, "O precário é um trabalhador descartável, como o seria qualquer assalariado com legislação para despedimentos mais "flexível" - que é uma expressão inventada pelos tecnocratas para adoçar situações dramáticas de despedimento e desemprego"
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