21 de julho de 2010

Apontamento...


Constitucionalmente, acho que a Saúde e a Educação terão que continuar a ser "tendencialmente gratuitas", caso contrário os Portugueses irão sofrer e revoltarem-se ainda mais.

Poupem em tudo, menos na Saúde e na Educação.

Estes, são dois pilares fundamentais de um Estado Social justo, livre e fraterno. Não poderemos ver esta questão num prisma meramente economicista em que as duas áreas terão que obrigatóriamente gerar lucro.

Controlo da despesa e Rigor Orçamental - SIM;
Cancelamento de direitos fundamentais e essenciais para um cidadão - NÃO.

Nota: Já agora, o que é o despedimento do trabalhador por "motivo atendível"?

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