Mário Soares defende que, no momento actual, não existem alternativas governativas ao PS. Por isso, encorajou os socialistas a “insuflarem alma e ideologia” no partido e exortou ainda o PS a resgatar um velho lema: “Quanto mais a luta aquece, mais força tem o PS.”
Mário Soares, o principal orador desta tarde nas jornadas parlamentares do PS, que acontecem na Assembleia da República, instou os socialistas a promoverem uma reflexão interna que permita ao PS readquirir “sentido crítico” e auto-confiança.
Apesar de admitir que o partido atravessa uma “crise política”, com um “governo minoritário” que tem dificuldades “em termos de estabilidade” e em “impor reformas”, o fundador do PS acredita que “as oposições” não “oferecem nenhuma alternativa” governativa – “querem apenas desgastar o Governo e o primeiro-ministro”, considerou.
Foi neste contexto que Soares apelou aos socialistas para revivificarem o partido: “Cabe ao PS, através das suas estruturas, dos seus militantes e simpatizantes, dar vida interna ao partido, insuflando-lhe alma, ideologia e confiança em si mesmo”, afirmou, exortando mesmo os socialistas a recuperarem um antigo lema do partido no PREC (“Quanto mais a luta aquece, mais força tem o PS”).
“Não será uma crise que nos irá atirar por terra”, concluiu, insistindo para que os socialistas tenham “sentido crítico e confiança” no partido e nos portugueses.
Mário Soares, o principal orador desta tarde nas jornadas parlamentares do PS, que acontecem na Assembleia da República, instou os socialistas a promoverem uma reflexão interna que permita ao PS readquirir “sentido crítico” e auto-confiança.
Apesar de admitir que o partido atravessa uma “crise política”, com um “governo minoritário” que tem dificuldades “em termos de estabilidade” e em “impor reformas”, o fundador do PS acredita que “as oposições” não “oferecem nenhuma alternativa” governativa – “querem apenas desgastar o Governo e o primeiro-ministro”, considerou.
Foi neste contexto que Soares apelou aos socialistas para revivificarem o partido: “Cabe ao PS, através das suas estruturas, dos seus militantes e simpatizantes, dar vida interna ao partido, insuflando-lhe alma, ideologia e confiança em si mesmo”, afirmou, exortando mesmo os socialistas a recuperarem um antigo lema do partido no PREC (“Quanto mais a luta aquece, mais força tem o PS”).
“Não será uma crise que nos irá atirar por terra”, concluiu, insistindo para que os socialistas tenham “sentido crítico e confiança” no partido e nos portugueses.
in: Público
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