‘Quando mais precisávamos de um movimento sindical internacionalista, temos uma CGTP que cultiva uma política isolacionista. A recusa em aderir à nova Confederação Sindical Internacional pode parecer uma questão menor, mas não é: prejudica a nossa capacidade institucional para responder à crise. Hoje, em lugar de estar com os sindicatos europeus autónomos, a CGTP escolheu descer a avenida lado a lado com os sindicatos politicamente tutelados que pertencem à Federação Sindical Mundial. Os sindicatos de democracias pujantes como a Coreia do Norte, Bielorrússia ou Síria.’
in: Câmara Corporativa
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