O PS quer lançar a discussão política sobre as tentativas de aproveitamento de casos judiciais, após a conclusão do processo Freeport, disse hoje à Lusa o dirigente socialista Vitalino Canas.
“Não deixaremos depois de lançar a discussão política sobre o modo como, particularmente em período de eleições, houve forças políticas, comentadores políticos e jornais que procuraram aproveitar politicamente este processo (Freeport) judicial para atacar, desgastar e tentar vencer o PS e o seu secretário-geral”, afirmou Vitalino Canas.
O dirigente socialista reagia à noticia de hoje do jornal “Expresso”, que dá conta que os investigadores do caso Freeport vão deixar o primeiro-ministro, José Sócrates, de fora das acusações, por falta de indícios suficientes, incluindo o rasto do dinheiro.
O semanário refere que “não foi descoberta nenhuma informação financeira a ligar o suposto esquema de corrupção” a José Sócrates e adianta que a última testemunha inglesa foi ouvida à distância por opção do Ministério Público.
Vitalino Canas adianta que tem existido “sempre a percepção de que este processo tem sido aproveitado politicamente por outros partidos e algumas entidades para atacar o PS e o seu secretário-geral”.
“Aguardamos com tranquilidade que o processo tenha o seu desenlace para poder até haver alguma discussão de natureza política sobre tudo o que aconteceu nos últimos anos de tentativas de aproveitamento político de estes e outros processos contra o PS e seu secretário-geral “, sustentou.
in: Público
“Não deixaremos depois de lançar a discussão política sobre o modo como, particularmente em período de eleições, houve forças políticas, comentadores políticos e jornais que procuraram aproveitar politicamente este processo (Freeport) judicial para atacar, desgastar e tentar vencer o PS e o seu secretário-geral”, afirmou Vitalino Canas.
O dirigente socialista reagia à noticia de hoje do jornal “Expresso”, que dá conta que os investigadores do caso Freeport vão deixar o primeiro-ministro, José Sócrates, de fora das acusações, por falta de indícios suficientes, incluindo o rasto do dinheiro.
O semanário refere que “não foi descoberta nenhuma informação financeira a ligar o suposto esquema de corrupção” a José Sócrates e adianta que a última testemunha inglesa foi ouvida à distância por opção do Ministério Público.
Vitalino Canas adianta que tem existido “sempre a percepção de que este processo tem sido aproveitado politicamente por outros partidos e algumas entidades para atacar o PS e o seu secretário-geral”.
“Aguardamos com tranquilidade que o processo tenha o seu desenlace para poder até haver alguma discussão de natureza política sobre tudo o que aconteceu nos últimos anos de tentativas de aproveitamento político de estes e outros processos contra o PS e seu secretário-geral “, sustentou.
in: Público
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