"A Conferência Ministerial sobre Política Marítima para a União Europeia contará com a presença do primeiro-ministro português, José Sócrates, e do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, assim como do comissário europeu para os Assuntos do Mar, Joe Borg.
A proposta de política marítima comum foi apresentada a 10 de Outubro pela Comissão Europeia, em Bruxelas, e prevê medidas concretas, como o lançamento de uma rede integrada de vigilância marítima e a eliminação das práticas destrutivas de pesca de arrasto pelo fundo no mar alto.
Apresentada com o objectivo de permitir uma abordagem global de todas as temáticas que se prendem com os oceanos e mares da Europa, a política marítima será hoje debatida pelos ministros da tutela dos 27, que se reúnem em Lisboa.
«Estou convencido de que o nosso futuro reside, em grande medida, no potencial ainda não utilizado dos oceanos», justificou, na altura, o presidente da Comissão Europeia.
A gestão dos 1200 portos da UE e demais actividades ligadas ao mar - que representam cinco milhões de postos de trabalho na UE - a par do controlo da pesca ilegal e da preservação ambiental, são questões que Bruxelas quer ver abordadas de modo integrado.
Estas medidas seguem-se à consulta pública, lançada por Bruxelas, sobre o Livro Verde para uma política marítima da União Europeia (UE), adoptado em Junho, que define uma visão europeia dos oceanos e dos mares.
Em declarações à agência Lusa, o comissário europeu para os Assuntos do Mar, Joe Borg, afirmou que a «dimensão marítima» das grandes questões que a Europa enfrenta, da energia à criação de emprego, tornam urgente a adopção de uma política integrada para o sector.
Borg, que também estará em Lisboa, destacou que, «seja qual for o sector para que se olhe, encontramos ligações com o domínio marítimo», acrescentando «uma nova política integrada é crucial para o uso sustentável dos nossos oceanos e mares e é o caminho correcto para avançarmos na sua gestão»."
A proposta de política marítima comum foi apresentada a 10 de Outubro pela Comissão Europeia, em Bruxelas, e prevê medidas concretas, como o lançamento de uma rede integrada de vigilância marítima e a eliminação das práticas destrutivas de pesca de arrasto pelo fundo no mar alto.
Apresentada com o objectivo de permitir uma abordagem global de todas as temáticas que se prendem com os oceanos e mares da Europa, a política marítima será hoje debatida pelos ministros da tutela dos 27, que se reúnem em Lisboa.
«Estou convencido de que o nosso futuro reside, em grande medida, no potencial ainda não utilizado dos oceanos», justificou, na altura, o presidente da Comissão Europeia.
A gestão dos 1200 portos da UE e demais actividades ligadas ao mar - que representam cinco milhões de postos de trabalho na UE - a par do controlo da pesca ilegal e da preservação ambiental, são questões que Bruxelas quer ver abordadas de modo integrado.
Estas medidas seguem-se à consulta pública, lançada por Bruxelas, sobre o Livro Verde para uma política marítima da União Europeia (UE), adoptado em Junho, que define uma visão europeia dos oceanos e dos mares.
Em declarações à agência Lusa, o comissário europeu para os Assuntos do Mar, Joe Borg, afirmou que a «dimensão marítima» das grandes questões que a Europa enfrenta, da energia à criação de emprego, tornam urgente a adopção de uma política integrada para o sector.
Borg, que também estará em Lisboa, destacou que, «seja qual for o sector para que se olhe, encontramos ligações com o domínio marítimo», acrescentando «uma nova política integrada é crucial para o uso sustentável dos nossos oceanos e mares e é o caminho correcto para avançarmos na sua gestão»."
fonte: Sol
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