Durante a presente semana foram apresentadas as conclusões do estudo “Index de Políticas de Integração de Migrantes 2006”, (MIPEX) onde Portugal aparece num honroso segundo lugar.
O relatório, levado a cabo por instituições independentes, entre as quais British Council e o Migration Policy Group, avaliou as políticas de imigração de 28 países (os 25 Estados-membros da UE mais a Suíça, Canadá e Noruega), tendo em linha de conta mais de 140 indicadores, o estudo analisou a fundo diversas áreas da política de integração de imigrantes.
“Como porventura seria de esperar no país do fado, assim que foi conhecida esta boa posição de Portugal multiplicaram-se as advertências destinadas a relativizar o resultado obtido: ou porque o estudo considera mais a lei que a prática; ou porque deixa de fora a situação dos imigrantes ilegais; ou porque não é grande coisa ser 2º num quadro geral “medíocre”; ou ainda porque, tudo visto e ponderado, só a primeira classificação é que se aproveita” afirma Pedro Silva Pereira, Num artigo publicado no Expresso, acrescentando “Sei bem que temos ainda muitos problemas e que há muito a fazer. Mas também sei que se em vez de estarmos em 2º lugar estivéssemos em 22º lugar deste “ranking” isso seria sinal de que, então sim, teríamos muito mais trabalho pela frente!”.
O conjunto de iniciativas levadas a cabo nos últimos anos, e que sobressaem nesta comparação, vêm mostrar o bom trabalho desenvolvido no campo das políticas de integração de imigrantes, sendo algumas de realçar: “ uma nova e mais justa lei da nacionalidade; uma nova e mais equilibrada lei de imigração; um enérgico e criativo combate à burocracia; à promoção efectiva do reagrupamento familiar (…)” são apenas alguns dos exemplos extraídos do artigo assinado pelo Ministro da Presidência, que a par destas incitativas já realizadas refere a que o governo programou “mais 122 medidas adicionais, concretas e calendarizadas”.
O trabalho feito é apenas parte do caminho a percorrer para uma boa recepção e integração dos imigrantes que todos os anos entram em Portugal, desta forma todos nós, cidadãos Portugueses e Europeus temos de perpetuar uma boa conduta, para que os que agora chegam não sofram os mesmos desgostos e dissabores que outrora os nossos antecessores sofreram na hora de partir para um país desconhecido.
Fonte: Expresso
O relatório, levado a cabo por instituições independentes, entre as quais British Council e o Migration Policy Group, avaliou as políticas de imigração de 28 países (os 25 Estados-membros da UE mais a Suíça, Canadá e Noruega), tendo em linha de conta mais de 140 indicadores, o estudo analisou a fundo diversas áreas da política de integração de imigrantes.
“Como porventura seria de esperar no país do fado, assim que foi conhecida esta boa posição de Portugal multiplicaram-se as advertências destinadas a relativizar o resultado obtido: ou porque o estudo considera mais a lei que a prática; ou porque deixa de fora a situação dos imigrantes ilegais; ou porque não é grande coisa ser 2º num quadro geral “medíocre”; ou ainda porque, tudo visto e ponderado, só a primeira classificação é que se aproveita” afirma Pedro Silva Pereira, Num artigo publicado no Expresso, acrescentando “Sei bem que temos ainda muitos problemas e que há muito a fazer. Mas também sei que se em vez de estarmos em 2º lugar estivéssemos em 22º lugar deste “ranking” isso seria sinal de que, então sim, teríamos muito mais trabalho pela frente!”.
O conjunto de iniciativas levadas a cabo nos últimos anos, e que sobressaem nesta comparação, vêm mostrar o bom trabalho desenvolvido no campo das políticas de integração de imigrantes, sendo algumas de realçar: “ uma nova e mais justa lei da nacionalidade; uma nova e mais equilibrada lei de imigração; um enérgico e criativo combate à burocracia; à promoção efectiva do reagrupamento familiar (…)” são apenas alguns dos exemplos extraídos do artigo assinado pelo Ministro da Presidência, que a par destas incitativas já realizadas refere a que o governo programou “mais 122 medidas adicionais, concretas e calendarizadas”.
O trabalho feito é apenas parte do caminho a percorrer para uma boa recepção e integração dos imigrantes que todos os anos entram em Portugal, desta forma todos nós, cidadãos Portugueses e Europeus temos de perpetuar uma boa conduta, para que os que agora chegam não sofram os mesmos desgostos e dissabores que outrora os nossos antecessores sofreram na hora de partir para um país desconhecido.
Fonte: Expresso
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