Há uma coisa que todos temos que concordar, um PM tem que defender sempre o seu país e os seus cidadãos quando fala para o exterior (leia-se, estrangeiro).
Por muitas dificuldades que um país possa atravessar, o discurso dentro de portas tem que ser real, sério e verdadeiro (o que nem sempre tem acontecido, é bem verdade), mas para o exterior, temos que convencer quem nos "vigia" que vamos conseguir o pretendido e não subalternizar-nos face ao poderio externo (mais ainda do que temos necessidade de o fazer).
Ora Pedro Passos Coelho, sabendo que diariamente dá tiros nos pés, irá ter que ser alvo de um estudo aprofundado por parte de dezenas de politólogos.
Uma pessoa que há cerca de um ano tinha uma eleição garantida por maioria absoluta, arrisca-se a perdê-la de uma forma nunca antes vista. Sempre que fala, cai nas sondagens! Isso sim, caso aconteça, terá que ser alvo de uma panóplia invulgar de livros para estudar o "Mudar" de Passos Coelho.
Está visto que os Portugueses não gostam do tal homem "Invulgar". Sim, porque ninguém é perfeito e o povo não gosta de pessoas invulgares... "quando a esmola é grande, o pobre desconfia".
A invulgaridade demonstrada surge todos os dias com contradições próprias da verdura e inexperiência de quem é parco em ideias, de quem nunca ousa apresentar uma medida para o país porque das duas uma, ou no dia seguinte vêm dizer que afinal não é bem assim, ou se dizem realmente o que querem, o neo-liberalismo estará sempre presente... e o povo não gosta!
Perante tudo isto, é execrável que PPC, vendo a sua vida a andar para trás, resolva fazer "queixinhas" em English no Financial Times.
Retomo a frase inicial, adaptando-a. Um candidato a PM tem que defender sempre o seu país e os seus cidadãos quando fala para o exterior (leia-se, estrangeiro).
Passos Coelho ainda não percebeu que é em Portugal e em Português que tem que debater ideias (falar, falar, falar). Também ainda não percebeu, como Economista que é, que tudo o que possa dizer de negativo no estrangeiro sobre Portugal, irá parecer mel para os mercados.
Sabemos que a situação do país não é fácil. Sabemos que todos têm responsabilidades. Mas não é com uns a remar para um lado e outros para o oposto que conseguimos alguma coisa.
Chega a hora de muitos políticos terem sentido de responsabilidade e deixarem-se de tretas e de jogar às cartas!
Apresentem propostas aos PORTUGUESES!
Por muitas dificuldades que um país possa atravessar, o discurso dentro de portas tem que ser real, sério e verdadeiro (o que nem sempre tem acontecido, é bem verdade), mas para o exterior, temos que convencer quem nos "vigia" que vamos conseguir o pretendido e não subalternizar-nos face ao poderio externo (mais ainda do que temos necessidade de o fazer).
Ora Pedro Passos Coelho, sabendo que diariamente dá tiros nos pés, irá ter que ser alvo de um estudo aprofundado por parte de dezenas de politólogos.
Uma pessoa que há cerca de um ano tinha uma eleição garantida por maioria absoluta, arrisca-se a perdê-la de uma forma nunca antes vista. Sempre que fala, cai nas sondagens! Isso sim, caso aconteça, terá que ser alvo de uma panóplia invulgar de livros para estudar o "Mudar" de Passos Coelho.
Está visto que os Portugueses não gostam do tal homem "Invulgar". Sim, porque ninguém é perfeito e o povo não gosta de pessoas invulgares... "quando a esmola é grande, o pobre desconfia".
A invulgaridade demonstrada surge todos os dias com contradições próprias da verdura e inexperiência de quem é parco em ideias, de quem nunca ousa apresentar uma medida para o país porque das duas uma, ou no dia seguinte vêm dizer que afinal não é bem assim, ou se dizem realmente o que querem, o neo-liberalismo estará sempre presente... e o povo não gosta!
Perante tudo isto, é execrável que PPC, vendo a sua vida a andar para trás, resolva fazer "queixinhas" em English no Financial Times.
Retomo a frase inicial, adaptando-a. Um candidato a PM tem que defender sempre o seu país e os seus cidadãos quando fala para o exterior (leia-se, estrangeiro).
Passos Coelho ainda não percebeu que é em Portugal e em Português que tem que debater ideias (falar, falar, falar). Também ainda não percebeu, como Economista que é, que tudo o que possa dizer de negativo no estrangeiro sobre Portugal, irá parecer mel para os mercados.
Sabemos que a situação do país não é fácil. Sabemos que todos têm responsabilidades. Mas não é com uns a remar para um lado e outros para o oposto que conseguimos alguma coisa.
Chega a hora de muitos políticos terem sentido de responsabilidade e deixarem-se de tretas e de jogar às cartas!
Apresentem propostas aos PORTUGUESES!
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