Em termos homólogos, o crescimento foi de 0,5 por cento na zona euro e de 0,2 por cento na UE, segundo dados divulgados hoje pelo serviço europeu de estatística, o Eurostat. Portugal também apresentou uma das variações homólogas mais elevadas (1,7 por cento, conforme o INE já tinha divulgado), superada penas pelos 4,6 por cento da Eslováquia.
Estes valores são ligeiramente melhores do que os do último trimestre do ano passado, quando o produto estagnou na zona euro e subiu apenas 0,1 por cento na UE. Nessa altura, as variações homólogas eram ainda fortemente negativas, respectivamente -0,2 por cento e -0,3 por cento.
A Grécia e a Espanha continuaram a apresentar variações homólogas (as que comparam como o mesmo período do ano precedente) negativas, de respectivamente 2,3 e 1,3 por cento. Em cadeia, a economia grega recuou 0,8 por cento em relação aos últimos três meses de 2009, enquanto a espanhola subiu 0,1 por cento, interrompendo finalmente a profunda e prolongada recessão em que tinha mergulhado em 2008.
Entre as principais economias europeias, a Itália teve o melhor desempenho trimestral, com um crescimento de 0,5 por cento (0,6 por cento homólogos), seguida da Alemanha (0,2 por cento em cadeia e 1,5 homólogos), do Reino Unido (0,2, mas ainda com uma queda homóloga de 0,3), da França (0,1) e da Espanha.
A evolução do PIB da zona euro e da UE foi no entanto modesta quando comparada com a dos Estados Unidos, que no mesmo período cresceu 0,8 por cento em cadeia e 2,5 por cento homólogos.
Estes valores são ligeiramente melhores do que os do último trimestre do ano passado, quando o produto estagnou na zona euro e subiu apenas 0,1 por cento na UE. Nessa altura, as variações homólogas eram ainda fortemente negativas, respectivamente -0,2 por cento e -0,3 por cento.
A Grécia e a Espanha continuaram a apresentar variações homólogas (as que comparam como o mesmo período do ano precedente) negativas, de respectivamente 2,3 e 1,3 por cento. Em cadeia, a economia grega recuou 0,8 por cento em relação aos últimos três meses de 2009, enquanto a espanhola subiu 0,1 por cento, interrompendo finalmente a profunda e prolongada recessão em que tinha mergulhado em 2008.
Entre as principais economias europeias, a Itália teve o melhor desempenho trimestral, com um crescimento de 0,5 por cento (0,6 por cento homólogos), seguida da Alemanha (0,2 por cento em cadeia e 1,5 homólogos), do Reino Unido (0,2, mas ainda com uma queda homóloga de 0,3), da França (0,1) e da Espanha.
A evolução do PIB da zona euro e da UE foi no entanto modesta quando comparada com a dos Estados Unidos, que no mesmo período cresceu 0,8 por cento em cadeia e 2,5 por cento homólogos.
in: Público
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