Todos os dias ouvimos a palavra crise. É nos telejornais, rádio, internet e no contacto com toda e qualquer pessoa. Contudo, afinal como surgiu esta crise mundial que não tem maneira de acabar?
Pelo que li, a actual crise é originada pela falência do banco americano Lehman Brothers que foi a primeira instituição financeira a sofrer com a denominada "Crise dos Subprimes".
Os subprimes incluíam empréstimos, cartões de crédito (etc.) que eram concedidos nos Estados Unidos, a clientes que não tinham garantias para assegurar o pagamento desse dinheiro, e que para saldarem os seus créditos, pediam outros ainda maiores gerando um efeito "Bola de Neve".
Posto isto, e num espaço de poucos dias, a AIG (maior seguradora americana) declara falência técnica. Nesta altura, o governo americano injecta 85 biliões de dólares para salvar a empresa, algo que poderia ter feito anteriormente (e com menos custos) quando se recusou a oferecer garantias ao Barclays para comprar a AIG.
No entanto, nesta altura a crise já tinha ultrapassado fonteiras e já estava na Europa. A Islândia foi o primeiro país a dar sinais de crise, uma vez que nacionalizou um dos seus maiores bancos, seguindo-se os restantes países Europeus incluindo Portugal.
O Citigroup, Northern Rock, UBS, entre outras, tiveram perdas bombásticas uma vez que a queda em "efeito dóminó" estava em marcha.
Particularmente nos Estados Unidos, desde que a crise se instalou, as poliíicas liberais foram postas de parte, assumindo o Estado um papel fundamental nas empresas financeiras em dificuldades (como foi o caso da nacionalização das financeiras Fannie Mae e Freddie Mac).
Tudo isto, torna-se muito dificil de controlar face a toda a especulação existente. Com a crise surgiram também casos desesperados de pessoas que se suicidaram, uma vez que não tinham como pagar as suas dívidas e os bancos não emprestavam mais dinheiro.
Para mais informações cliquem aqui.
Pelo que li, a actual crise é originada pela falência do banco americano Lehman Brothers que foi a primeira instituição financeira a sofrer com a denominada "Crise dos Subprimes".
Os subprimes incluíam empréstimos, cartões de crédito (etc.) que eram concedidos nos Estados Unidos, a clientes que não tinham garantias para assegurar o pagamento desse dinheiro, e que para saldarem os seus créditos, pediam outros ainda maiores gerando um efeito "Bola de Neve".
Posto isto, e num espaço de poucos dias, a AIG (maior seguradora americana) declara falência técnica. Nesta altura, o governo americano injecta 85 biliões de dólares para salvar a empresa, algo que poderia ter feito anteriormente (e com menos custos) quando se recusou a oferecer garantias ao Barclays para comprar a AIG.
No entanto, nesta altura a crise já tinha ultrapassado fonteiras e já estava na Europa. A Islândia foi o primeiro país a dar sinais de crise, uma vez que nacionalizou um dos seus maiores bancos, seguindo-se os restantes países Europeus incluindo Portugal.
O Citigroup, Northern Rock, UBS, entre outras, tiveram perdas bombásticas uma vez que a queda em "efeito dóminó" estava em marcha.
Particularmente nos Estados Unidos, desde que a crise se instalou, as poliíicas liberais foram postas de parte, assumindo o Estado um papel fundamental nas empresas financeiras em dificuldades (como foi o caso da nacionalização das financeiras Fannie Mae e Freddie Mac).
Tudo isto, torna-se muito dificil de controlar face a toda a especulação existente. Com a crise surgiram também casos desesperados de pessoas que se suicidaram, uma vez que não tinham como pagar as suas dívidas e os bancos não emprestavam mais dinheiro.
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