Pouco importa que Passos Coelho se desdiga agora — até porque esse péssimo hábito está muito arreigado nele. A malograda Dr.ª Manuela que o diga. Neste contexto, chegou a altura de substituir a epígrafe. Apaga-se esta:
- ‘O Governo tem estado bastante bem nas respostas que tem encontrado para a crise financeira, que, de resto, não são respostas muito originais, são concertadas ao nível europeu, mas que têm funcionado bem em Portugal’. - Passos Coelho (10.12.2008)
A nova epígrafe é a seguinte:
- ‘Olhando para os quatro governos individualmente, o maior aumento na despesa veio durante os governos de Durão Barroso e Santana Lopes: 0,48% por ano. Segue-se-lhe o governo de Cavaco Silva com 0,32%, António Guterres com 0,31%, e por fim José Sócrates com um aumento de apenas 0,14%.’ – Ricardo Reis, professor de economia na Universidade de Columbia
Quando tanto se fala de despesa pública, é bom avivar as cachimónias.
in: Câmara Corporativa
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